Sobre a Chapa

A Chapa 23 – Somos Mais UFAM nasceu do desejo de construir uma universidade mais inclusiva, inovadora e democrática. Liderada pelo Prof. Dr. Allan Rodrigues e pelo Prof. Dr. Victor Lamarão, a chapa reúne docentes, técnicos e estudantes que acreditam na transformação da UFAM por meio do diálogo e da participação ativa da comunidade acadêmica. Com propostas voltadas para a melhoria do ensino, pesquisa, extensão e infraestrutura, o grupo busca fortalecer a universidade, garantindo melhores condições para alunos, professores e servidores.

Seu plano de gestão prioriza a assistência estudantil, com melhorias na moradia, alimentação e transporte, além da ampliação de políticas de inclusão e diversidade. A chapa também propõe investimentos em inovação, sustentabilidade e parcerias estratégicas para fortalecer a UFAM no cenário nacional e internacional. Com um olhar atento às necessidades reais da universidade, a Chapa 23 se compromete a tornar a UFAM mais moderna, acessível e preparada para os desafios do futuro. 

Nosso Plano de Gestão

A Universidade Federal do Amazonas completou, neste ano, 116 anos de trajetória. Durante esse tempo, acompanhamos o crescimento científico, tecnológico, educacional, cultural e social, impulsionado pelo ensino, pesquisa, extensão e inovação. Através dessas ações, geramos, compartilhamos e disseminamos conhecimentos e inovações que contribuíram para a formação de profissionais nos âmbitos regional, nacional e internacional.

Enxergar a UFAM do futuro é o que nos inspira a apresentar a Chapa SOMOS MAIS UFAM. Nosso plano de gestão foi elaborado de forma coletiva e continuará sendo aprimorado ao longo da campanha por meio de diálogos com diversos setores da universidade. Propomos uma administração baseada em cooperação, participação, democracia, ética, criticidade e humanização. Nosso foco está em constituir uma equipe capacitada e representativa em termos de gênero e etnia, abrangendo os diferentes segmentos da instituição, composta por pessoas preparadas para gerir os processos da UFAM.

A candidatura à reitoria surge como resultado de uma trajetória consolidada através do Movimento SOMOS MAIS UFAM, que uniu docentes, técnicos e estudantes em torno da construção de uma universidade MAIS democrática, participativa, acolhedora, inclusiva, autônoma, moderna, atuante, presente e, sobretudo, mais respeitosa e humana com sua comunidade. O nome de nossa chapa simboliza os valores que guiam nossa visão de universidade, uma instituição que acolhe, cresce, soma esforços e busca sempre mais para sua comunidade e para a sociedade como um todo.

A identidade visual da chapa reflete a criação coletiva de princípios e ideias que valorizam a diversidade, a coletividade e a necessidade de uma universidade progressista e inovadora. É também uma expressão da força que nasce da base. Nos últimos oito anos, enfrentamos grandes transformações institucionais, com desafios como a pandemia de Covid-19, que fragilizou as relações e agravou a saúde física e mental da comunidade. Além disso, enfrentamos cortes e ataques à Educação e à Ciência. Chegou o momento de reafirmar o papel da UFAM e buscar uma gestão eficiente e inovadora para sua retomada.

O diálogo com a comunidade realizado nos últimos sete meses fortaleceu nossa convicção de que a gestão deve estar voltada para atender as principais necessidades de servidores e estudantes. Entre as prioridades, destacamos melhores condições de trabalho, infraestrutura adequada, humanização, assistência estudantil, moradia, refeitórios e a implantação de políticas que reforcem a excelência da UFAM, tanto na capital quanto no interior. Dessa forma, será possível atrair mais estudantes, reduzir a evasão e tornar os campi mais acolhedores e funcionais.

Vivemos um período significativo para a UFAM, marcado pelo início da renovação da reitoria, um processo democrático que deve ser amplamente celebrado com a participação de toda a comunidade acadêmica.

JUNTAS E JUNTOS SOMOS MAIS UFAM!

 Prof. Dr. Allan Soljenítsin Barreto Rodrigues – Candidato ao cargo de reitor

Allan Rodrigues tem 48 anos, nasceu no município de Coari/AM, é casado com Grace Soares (professora do Curso de Jornalismo da FIC/UFAM) e pai da Sofia (16 anos), do Alexsander (11 anos) e da Isadora (9 anos). Provém de uma família de professores dos ensinos público fundamental e médio: seu pai e sua mãe são professores aposentados da rede pública. Tem 2 irmãos e 1 irmã, sendo ele o segundo.

Na UFAM, foi aluno do Curso de Jornalismo, concluído em 2003. Foi presidente do Centro Acadêmico de Comunicação Social (CUCOS) por dois mandatos (2000 e 2001) e representante discente no Conselho Universitário (2000 a 2001). Fez mestrado e doutorado no Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA). É Professor Associado III, atua na formação de jornalistas e no Programa de Pós-graduação em Informação e Comunicação (PPGIC).

Ingressou como professor há 20 anos no Departamento de Comunicação Social (DECOM), em 2005, como professor substituto, e, em 2010, como efetivo. Completa 15 anos na carreira do magistério superior este ano.

Ao longo de sua história na UFAM, atuou como subchefe do DECOM (2011-2013), chefe do DECOM (2013-2015 e 2015-2017). Foi vice coordenador do PPGSCA (2016-2018 e 2021-2023), primeiro diretor da Faculdade de Informação e Comunicação (2017-2021 e 2021-2025), diretor regional da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM), diretor cultural da INTERCOM, diretor regional da Associação Brasileira de Ensino de Jornalismo (ABEJ), diretor regional da Rede Brasileira de Folkcomunicação (Rede Folkcom), membro do Conselho de Administração da UFAM (CONSAD), membro da Comitê de Orçamento do CONSAD, membro do Conselho Universitário (CONSUNI).

É pesquisador e militante nos campos do jornalismo científico e ambiental e das manifestações da cultura popular amazônicas. Na UFAM, lidera o Grupo de Pesquisa em Comunicação Cultura e Amazônia (Trokano), coordena o Laboratório de Estudos Avançados de Jornalismo na Amazônia (LABJAM), o Projeto Portal da Ciência de popularização do conhecimento científico produzido na Amazônia e o Projeto Amazônia de Perfil de narrativas jornalistas sobre a realidade amazônica.

Para quem quiser conhecer um pouco mais da sua trajetória acadêmica, é só acessar o link http://lattes.cnpq.br/6064689318678257 que dá acesso total ao currículo Lattes do professor Allan Rodrigues.

 Prof. Dr. Carlos Victor Lamarão Pereira – vice-reitor

Victor Lamarão tem 43 anos, nasceu em Belém do Pará, capital do Estado do Pará e é casado com Jerfferson Lobato (analista ambiental). É filho de Carlos Benedito Pereira (in memoriam) e Maria do Socorro Lamarão, técnico em eletrotécnica e dona de casa, respectivamente. É irmão de Camila Lamarão (fisioterapeuta) e tio de João Gabriel Lamarão e Carlos Bruno Lamarão.

Formou em Engenharia de Alimentos (2005) e fez o Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal do Pará (2008) – UFPA. Nesta universidade atuou como representante do CAENA – Centro Acadêmico de Engenharia de Alimentos (2000-2003) e trabalhou como técnico em incubadora de empreendimentos sociais na Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares e Empreendimentos Econômicos Solidários (2006-2008).  

Em 2009 foi aprovado no concurso para a Faculdade de Ciências Agrárias – FCA na Universidade Federal do Amazonas – UFAM e em 2015 formou no Doutorado em Biotecnologia pela UFAM. Foi coordenador dos cursos de Engenharia de Alimentos (2012-2013) e Licenciatura em Ciências Agrárias (2020-2021) pela FCA, e atuou como chefe do Departamento de Engenharia Agrícola e Solos por dois mandatos na mesma unidade (2016-2019). Na FCA já atuou como coordenador local do PIBIC – Programa de Iniciação Científica (2016-2019) e desde 2018 atua como Coordenador Institucional do Programa de Iniciação a Docência- PIBID. A partir de 2021 está como diretor da Faculdade de Ciências Agrárias no primeiro mandato. 

Ministra disciplinas na graduação nos cursos de Agronomia e Engenharia de Alimentos e está como Professor no Programa de Ciência Animal e Recursos Pesqueiros – PPGCARP. Já coordenou diversos projetos de extensão e pesquisa pautados no patrocínio da UFAM, FAPEAM e Ministério da Agricultura. 

É pesquisador atuante na área da pesquisa de resíduos alimentícios em prol de inovação tecnológica para uma alimentação saudável e uso de tecnologias verdes para produção de novos produtos e é especialista na área de segurança dos alimentos. É extensionista na área de Boas Práticas Agrícolas e Boas Práticas de Manipulação de Alimentos.

Defende uma gestão humanizada, presente e coletiva. Para quem quiser conhecer um pouco mais da sua trajetória acadêmica, é só acessar o link http://lattes.cnpq.br/4615032888485093 que dá acesso total ao currículo Lattes do professor Victor Lamarão.

 

A construção coletiva do Programa

 

Este programa é resultado de um amplo processo de diálogo e participação, no qual nossa comunidade acadêmica — composta por estudantes, docentes e técnicos administrativos em educação — foi convidada a contribuir, discutir e encaminhar propostas. As sugestões recebidas foram organizadas e incorporadas ao nosso programa de gestão.

Diversas reuniões foram realizadas em diferentes unidades acadêmicas e órgãos suplementares, tanto na capital quanto no interior, reunindo os diversos segmentos em torno de um projeto coletivo para a universidade. Cada encontro teve, em média, duas horas de duração e proporcionou um espaço de trocas de experiências, relatos de vivências e apresentação de demandas e sugestões.

Além disso, promovemos diálogos com integrantes de coletivos e movimentos sociais, incluindo representações de grupos de pessoas com deficiência, indígenas, mulheres, negros, direitos humanos e LGBTQIAPN+. Nessas ocasiões, muitas vezes foram expressas críticas ao distanciamento da gestão universitária em relação às entidades sociais, ao mesmo tempo em que houve reconhecimento pela nossa iniciativa de escuta ativa e acolhimento de suas demandas.

Entendemos que a sociedade civil é uma aliada fundamental na defesa e promoção da educação pública, e, por isso, pretendemos manter esse diálogo constante, buscando construir conjuntamente com as entidades e organizações sociais.

Também realizamos encontros com o objetivo de ampliar parcerias estratégicas que possam gerar novas oportunidades para os estudantes, como estágios, projetos de inovação e inserção no mercado de trabalho. Essas ações envolveram contatos com prefeituras, órgãos públicos estaduais e representantes do setor produtivo.

Conversamos com professores, técnicos administrativos, estudantes e profissionais terceirizados. Aposentados também foram ouvidos, pois reconhecemos que sua experiência e conhecimento acumulado ainda podem contribuir muito para o crescimento da UFAM. Os diálogos, com duração média de uma hora, nos permitiram conhecer de perto as diversas realidades da comunidade universitária.

Recebemos inúmeros relatos e sugestões, destacando-se as preocupações de coordenadores e chefes de curso em relação à precarização das condições de trabalho, sobrecarga de atividades, falta de infraestrutura em salas e laboratórios, além do modelo de gestão reitoria e pró-reitorias, considerado burocrático, centralizador e distante.

Ao longo de nove meses, mais de 200 pessoas da comunidade interna e externa participaram desse processo, contribuindo não apenas para a definição de metas e ações do programa, mas também para a construção de uma visão de universidade que queremos. Temos plena convicção de que esta proposta surge da base e nela se sustentará ao longo dos próximos quatro anos de gestão.

A análise dos relatórios resultantes das reuniões revelou que, além da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão — princípio fundamental estabelecido no artigo 207 da Constituição Federal —, um novo pilar se faz indispensável para garantir a continuidade da UFAM: a permanência estudantil.

Com base nessa experiência enriquecedora, reafirmamos nosso compromisso com a escuta ativa e a construção de uma universidade plural, inclusiva e participativa, consolidando uma gestão verdadeiramente democrática.

Uma UFAM MAIS organizada, moderna e sem burocracia exige gestores capazes de solucionar desafios essenciais para seu funcionamento, sem transferir responsabilidades. Nosso compromisso é garantir uma administração eficiente, focada na resolução desses desafios. Para que a gestão possa se concentrar nas questões prioritárias da universidade, como a busca pela excelência acadêmica e científica, é fundamental atuar com base em um planejamento estratégico bem estruturado. Dessa forma, iremos direcionar esforços para alcançar metas e objetivos de curto, médio e longo prazos, por meio de um processo contínuo de avaliação.

Além de um planejamento estratégico sólido, a gestão orçamentária deve ser debatida, estruturada e implementada seguindo os princípios de eficiência, eficácia e efetividade. Acreditamos que uma boa administração começa com a participação ativa da comunidade acadêmica na definição das prioridades e no direcionamento dos recursos financeiros. As decisões sobre a alocação e utilização do orçamento serão tomadas de forma coletiva e transparente, com a contribuição de todos e todas.

  1. Defender a Universidade Pública como um bem coletivo, assegurando uma gestão voltada ao futuro, comprometida com a missão institucional. Proteger sua essência, impedindo que seja usada para interesses privados. As decisões devem refletir sua função social, garantindo acesso, qualidade e compromisso com a educação, ciência e inovação como pilares fundamentais para o desenvolvimento do país.
  2. Preservar a autonomia universitária, respeitando os espaços coletivos de decisão e fortalecendo a participação da comunidade. Resistir a interferências externas que comprometam sua missão pública. Garantir financiamento adequado para independência financeira, pedagógica e institucional, assegurando ensino gratuito e de qualidade, além de contribuir para a construção de uma sociedade sustentável, inclusiva e socialmente justa.
  3. Modernizar a gestão institucional por meio da descentralização administrativa, tornando os processos mais eficientes e participativos. Melhorar as rotinas de trabalho, fluxos institucionais e gestão orçamentária, sempre alinhados ao Plano de Desenvolvimento Institucional. As decisões devem ser coletivas, respeitando a diversidade acadêmica e promovendo uma administração mais ágil, inovadora e inclusiva para toda a comunidade universitária.
  4. Ampliar o debate democrático, garantindo espaços de participação para estudantes, professores, técnicos administrativos e sociedade civil. Criar canais diretos de diálogo com a reitoria, promovendo fóruns de discussão sobre questões institucionais. Essas interações devem permitir a construção coletiva de metas e parcerias estratégicas, fortalecendo o caráter plural e democrático da universidade.
  5. Fortalecer a inclusão e permanência estudantil, garantindo um ambiente acolhedor e plural. A universidade deve valorizar a diversidade cultural, respeitando e atendendo necessidades específicas de diferentes grupos. Promover políticas de apoio a estudantes em situação de vulnerabilidade, assegurando dignidade, acessibilidade e equidade para todos, com foco especial nas pessoas com deficiência.
  6. Estimular o diálogo com a sociedade civil, promovendo a valorização dos saberes e culturas regionais. Incentivar parcerias para ampliar oportunidades de estágio e serviços, fortalecendo a relação da universidade com outras instituições formativas. Essa interação deve contribuir para o desenvolvimento local e regional, reforçando o papel da instituição na produção de conhecimento e inovação.
  7. Garantir excelência acadêmica e científica, melhorando índices de acesso e permanência estudantil. Investir em infraestrutura, qualificar laboratórios e ampliar a visibilidade nacional e internacional. Fortalecer a cooperação entre grupos de pesquisa e fomentar a inovação. Aprimorar a comunicação institucional e consolidar parcerias estratégicas para expandir a relevância e impacto da universidade na sociedade.
  8. Combater o assédio, a discriminação e as desigualdades, promovendo uma cultura de respeito, justiça e inclusão. Fortalecer políticas afirmativas voltadas a povos originários, negros, quilombolas, mulheres, pessoas com deficiência e LGBTQIA+. Melhorar o funcionamento da Ouvidoria e criar um setor especializado na escuta de vítimas de violência institucional e acadêmica.
  9. Melhorar as condições de trabalho e infraestrutura, criando ambientes humanizados que proporcionem bem-estar a servidores e estudantes. Espaços acadêmicos devem ser seguros, acessíveis e propícios à convivência. A universidade precisa oferecer infraestrutura adequada para ensino, pesquisa e extensão, garantindo qualidade e funcionalidade para o desenvolvimento pleno das atividades acadêmicas.
  10. Promover saúde e bem-estar, transformando a universidade em um espaço de cuidado coletivo. Implementar programas baseados nos princípios da Organização Mundial da Saúde, priorizando qualidade de vida e equidade. Criar ações para promoção da saúde física e mental de estudantes e trabalhadores, fortalecendo políticas institucionais de acolhimento e prevenção de doenças.

Objetivos e Ações:

  • Ampliar relações com as escolas da educação básica, com objetivo de divulgar os cursos de graduação da UFAM, de difundir as formas de acesso na universidade federal, assim como de melhor conhecer o público de futuros estudantes de nossa instituição;
  • Manter e ampliar a Mostra de Cursos da UFAM, com avaliação do evento que permita a cada ano aprimorar o seu formato ou criar outras formas de divulgação dos cursos;
  • Estreitar relações da PROEG com os demais setores da UFAM que tratam de questões relativas as políticas de Inclusão e Acessibilidade para promover acompanhamento acadêmico dos estudantes atendidos nas políticas de acessibilidade, assim como para oferta de formações para a comunidade universitária;
  • Estreitar relações da PROEG com a PROEXT e PROPESP para fortalecimento dos componentes do tripé ensino-pesquisa e extensão na formação do estudante da UFAM;
  • Ampliar a relação da PROEG com os cordenadores de curso e com os Colegiados de Curso de graduação, para construção e avaliação das políticas de ensino de graduaçãoe neste contexto ter um setor especial para atendimento das coordenações do interior;
  • Aprimorar, por meio de colaboração efetiva com o CTIC, os sistemas de matrícula, de registro acadêmico e de diplomação dos estudantes de graduação da universidade, assim como os de gestão acadêmica utilizados pelos coordenadores de curso e servidores da PROEG e das secretarias dos colegiados e dos departamentos;
  • Construir parcerias com outras Instituições de Ensino Superior para trocas de experiências acadêmicas com finalidade de promover o sucesso acadêmico e ampliar a conclusão dos cursos de graduação;
  • Promover um programa de permanência estudantil da universidade, contemplando principalmente novas ações planejadas a partir de investigações com os estudantes da universidade, as quais necessariamente incluirão escuta ativa dos discentes;
  • Organizar debates junto às coordenaões de curso para avaliar e construir propostas para combater a evasão, diminuir a reprovação, ampliar a permanência e a conclusão dos cursos a partir das especificidades dos cursos e dos estudantes de cada unidade acadêmica;
  • Organizar e publicar obra de acesso gratuito para divulgar relatos de boas práticas já existentes na UFAM no acompanhamento do desempenho acadêmico dos estudantes. Para exemplificar, tutoria entre pares, projetos de ensino em disciplinas com alto índice de reprovação, recepção de estudantes calouros, atividades extracurriculares;
  • Apoiar a implementação de novas propostas de cursos de graduação nas unidades acadêmicas da capital e do interior;
  • Implementar ações de promoção da inclusão social e do respeito à diversidade em todos os ambientes da UFAM, em uma parceria com a PROAE e com os Colegiados de curso;
  • Implementar ações de combate à discriminação, ao assédio e ao preconceito, criando resoluções com base em lei nacionais;
  • Incrementar a formação geral dos estudantes com atividades de ensino de línguas e de conhecimento de culturas estrangeiras, com especial atenção aos estudantes do interior;
  • Apoiar os programas de Iniciação a Docência (PIBID), de Residência Pedagógica (RP), de Projetos de Ensino, de Apoio Acadêmico (PIAA), de Educação Tutorial (PET) e Projetos Especiais de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão – monitoria, garantindo condições de qualidade para desenvolvimento das atividades, assim como a expansão da oferta de bolsas aos estudantes;
  • Estimular e apoiar propostas formativas inovadoras, que valorizem a interdisciplinaridade e a integração ensino-pesquisa-extensão. Essas atividades não devem ter como público-alvo exclusivamente os docentes, mas também serem estendidas aos técnico-administrativos e, quando for o caso, aos estudantes;
  • Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos, seja por meio do convênios nacionais ou de convênios com instituições internacionais acompanhados pela ARII. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação com ambientes acadêmicos diversos, no país e no exterior;
  • Aumentar as oportunidades de estágio para graduandos por meio da cooperação com instituições públicas e privadas e avanço da integração da graduação com a estrutura de serviços da UFAM;
  • Construir sistema de gestão para convênios e termos de compromisso de estágio que permita integrar informações dos estudantes, das instituições concedentes e da UFAM;
  • Apoiar e aprimorar o programa de acompanhamento de egressos da UFAM, inclusive recolhendo informações que permitam o monitoramento da qualidade dos cursos de graduação da Universidade;
  • Investir na melhoria dos sistemas de gestão para aprimorar as atividades realizadas na matrícula dos ingressantes, no acompanhamento da vida acadêmica e na diplomação dos estudantes da UFAM. A melhoria não diz respeito somente ao funcionamento dos sistemas, mas também à interface com o usuário e à utilização de terminologias que contribuam para sentimento de pertencimento dos estudantes ao ambiente universitário;
  • Garantir prestação de atendimento humanizado, inclusivo, com qualidade técnica e que respeite as diversidades tanto às pessoas que pretendem ingressar na UFAM, aos estudantes de graduação assim como aos egressos que buscam algum contato com a Universidade;
  • Desenvolver metodologia de acompanhamento de indicadores de maneira a possibilitar estudos que fundamentem ações para prevenção da evasão, promoção da permanência e melhoria da qualidade dos cursos de graduação;
  • Promover o reconhecimento de saberes populares e tradicionais, por meio da certificação de suas lideranças e atuação dessas em ações formativas na Universidade;
  • Levantar as demandas dos cursos e suas particularidades e complexidades;
  • Avaliar em conjunto com a comunidade de estudantes e de servidores os resultados e impactos do ENEM no acesso à UFAM, tomando por exemplo outras universidades que possuem mais uma forma de entrada, tais como vestibular tradicional, e outras modalidades;
  • Realizar parcerias com o governo do AM com vistas ao investimento de auxílio permanência para os estudantes oriundos da rede estadual de ensino;
  • Rever o contrato de transporte, incluindo a prestação de serviços aos finais de semana para viabilizar as aulas de campo, garantindo a qualidade do ensino e possibilitando aos estudantes do curso noturno a mesma formação que estudantes dos cursos diurnos.
  • Criar o Comitê de Impacto de Melhorias de Infraestrutura, no primeiro dia do mandato, com o objetivo de, no prazo de 30 dias, junto com a Prefeitura do Campus e dirigentes das unidades acadêmicas e órgãos suplementares, apresentar um diagnóstico e um plano de ação emergencial para enfrentar os problemas de segurança, manutenção predial, abastecimento de água, energia elétrica, qualidade da internet nos primeiros 12 meses de mandato;
  • Criar o Grupo de Trabalho para formular uma proposta de Política de Atenção à Saúde que contemple: executar, acompanhar e fiscalizar ações de mudança cultural institucional e de assistência no que se refere à promoção da prevenção em saúde e atuação sobre a qualidade de vida dos/as servidores/as técnico-administrativos, docentes e discentes, fortalecendo, ampliando e propondo novos processos para a comunidade.
  • Criar uma comissão com estudantes de todos os campi para estudar e propor melhorias nos editais (desburocratização) para a assistência estudantil junto com a PROAE e PROEG, visando promover a permanência estudantil e a melhor qualidade de vida de nossos estudantes.
  • Criar uma Escritório Institucional de Apoio aos Projetos, com a finalidade de apoiar a execução e o acompanhamento da realização de projetos, convênios e assemelhados, fazendo a interlocução com os setores públicos e privados, no que se refere ao estabelecimento de parcerias, captação de recursos, elaboração de contratos, gerenciamento de execução e prestação de contas;
  • Dar início ao processo de escolha pela comunidade do HUGV do novo superintendente.

Nossa gestão será direcionada para reverter o processo fragmentação, distanciamento e esquecimento dos cinco campi do interior. A UFAM é única e para todos, e essa visão orientará nossas ações de curto, médio e longo prazos. Implementaremos planejamento unificado, descentralização operacional e decisões compartilhadas para evitar divisões e fortalecer a coesão institucional.

O planejamento colaborativo abrangerá políticas acadêmicas, orçamento, ensino, pesquisa, extensão, assistência estudantil e bibliotecas, garantindo coordenação eficiente. Na administração, descentralizaremos fluxos e processos relacionados a contratos, serviços, controladoria e convênios, tornando a gestão mais ágil e eficaz.

Na infraestrutura, serão Grupos de Trabalho, Fóruns e Audiências Públicas, com intensa participação da Reitoria e Pró-Reitorias nos campi e órgãos decisórios. Essa interação garantirá políticas e programas alinhados às necessidades institucionais.

A implementação das ações será uma responsabilidade compartilhada com as Direções dos campi, exigindo envolvimento ativo nas instâncias centrais e locais da universidade, assegurando uma gestão participativa e integrada.

Objetivos e ações:

  • Autonomia administrativa, financeira e acadêmica para as unidades acadêmicas do interior;
  • Presença constante da Administração Superior para solução de problemas e escuta da comunidade acadêmica do interior;
  • Participação de docentes e TAE´s do interior na Administração Superior em pró-reitorias, chefias de departamentos e direção de órgãos suplementares;
  • Criação de uma pró-reitoria de interiorização para tratar das questões relativas ao auxílio às unidades do interior no cumprimento de suas missões institucionais;
  • Promover a discussão dos orçamentos das unidades do interior com a participação das direções dos campi e buscando atender as necessidades de cada um;
  • Dar condições para que a PROEG e a PROPLAN possam agir de forma coordenada na liberação dos recursos para as atividades de campo e estágios;
  • Modernizar e ampliar o parque tecnológico das unidades acadêmicas do interior;
  • Renovar e ampliar a frota de veículos automotivos e contratar serviços para o transporte fluvial no interior;
  • Buscar parcerias com as entidades representativas dos povos indígenas e populações tradicionais;
  • Promover a capacitação contínua dos TAE´s e docentes em cargos de direção em gestão de contratos, licitações e demais processos administrativos;
  • Construção de Residências Univerisitárias (RUNI´s) nos campi que ainda não possuem e constante manutenção nas que já existem; 
  • Descentralizar os processos de solicitação de diárias e passagens para que possam ser feitos nas unidades acadêmicas do interior;
  • Fortalecimento do Centro de Ensino à Distância (CED) para que possa atender aos campi na virtualização de disciplinas, cursos de capacitação e demais formações;
  • Melhorar a qualidade da internet nos campi que ainda têm problemas de conectividade;
  • Apoiar a criação de novos cursos para os campi do interior e o fortalecimento dos já existentes;
  • Buscar junto ao MEC mais vagas de TAE´s (psicólogos, pedagogos, assistentes sócias e auxiliares administrativos) e docentes para os campi do interior;
  • Apoio dar condições para que PROEG apoie os cursos dos campi do interior na mudança de seus PPC´s;
  • Implementação de calendário acadêmico especial para os casos de secas ou enchentes extremas;
  • Trabalhar para que os campi possam dispor de psicólogos, assistentes sociais e médicos do trabalho para promoção da saúde;
  • Ofertar preços diferenciados para servidores nos Restaurantes Universitários (RU´s) nos campi da capital e do interior;
  • Melhorar a comunicação interna da Administração Superior com a comunidade acadêmica e da UFAM com a sociedade;
  • Construir uma política de enfrentamento dos eventos ambientais extremos (secas e cheias) juntamente com os campi do interior;
  • Incentivar e premiar programas de pós-graduação que abrirem editais para credenciamento de professores dos campi do interior;
  • Promover cursos de capacitação para servidores com objetivo de prepara-los para lidar com a diversidade étnica nos campi do interior e da capital;
  • Desburocratizar o acesso aos Auxílios Estudantis como forma de aumentar a permanência de estudantes que pertencem a grupos historicamente marginalizados;
  • Apoiar estudantes e servidores dos campi do interior na participação de eventos acadêmicos, esportivos e culturais onde representem a UFAM;
  • Construção de uma Política de Arte e Cultura com representação dos servidores e estudantes dos campi do interior;
  • Dar condições para que a PROEG possa agilizar a entrega dos diplomas para os formados nos campi do interior;
  • Repor as vagas perdidas pelos campi do interior em remoções na distribuição de vagas novas e garantir a devolução das recebidas pelas unidades da capital;
  • Garantir que quando um professor efetivo removido para capital se afastar para formação, a vaga de substituto deve ir para os campi de origem;
  • Investir na infraestrutura de salas de aula, laboratórios, bibliotecas e demais espaços utilizados nas atividades acadêmicas dos campi do interior;
  • Dar condições para que PROEG possa ajudar às coordenações acadêmicas e de colegiados de curso com assessoria pedagógica;
  • Rever o orçamento dos campi do interior de acordo com as necessidades de cada unidade;
  • Ampliação das bolsas de PIBIC e volta dos recursos para apoiar a realização das pesquisas realizada no interior de R$ 1.500,00 por projeto;
  • Estabelecimento de novos fluxos administrativos para a diminuição da burocracia na tramitação dos processos e aumento da rapidez nas respostas;
  • Dar condições para que o Departamento de Finanças (DEFIN) possa atender com agilidade os processos de pagamento de diárias;
  • Fortalecer, garantir recursos e transporte rodoviário e fluvial para a realização das práticas de campo nos campi do interior;
  • Criar uma nova Fundação de Apoio em substituição a UNISOL para a ajudar na execução de projetos e captação de recursos para a UFAM;
  • Apoiar as empresas júniores e melhorar a política de inovação da UFAM;
  • Trabalhar para a criação de uma legislação que crie um auxílio para servidores em locais de difícil fixação;
  • Incentivar os cursos de mestrado e doutorado a oferecerem turmas para servidores e para comunidade nos campi do interior;
  • Implementação efetiva do edital de remoções internas da UFAM para diminuir a perda de vagas em razão das remoções;
  • Fortalecer os programas de pós-graduação dos campi do interior e promover a integração com os existentes na capital;
  • Incentivar programas de pós-graduação da capital a credenciar professores que atuam nos campi do interior;
  • Promover os exames de saúde periódicos e a promoção da qualidade de vida nos campi do interior;
  • Combate a toda forma de assédio e criação de canais de comunicação ágeis e seguros para denúncias;
  • Trabalhar para o retorno do Auxílio Transporte para estudantes e servidores nos campi do interior;
  • Buscar parceiras com as prefeituras e outras instituições de ensino superior públicas para a criação de linhas de ônibus circulares que atendam estudantes e servidores no transporte para os campi no interior;
  • Apoio e reformulação do JUUFAM com a participação da comunidade acadêmica dos campi do interior;
  • Investimento na infraestrutura dos campi do interior para atendimentos das atividades acadêmicas, administrativas, esportivas e culturais;
  • Firmar parcerias com os poderes públicos municipal e estadual e outras instituições públicas de ensino superior que atuam no interior;
  • Dar condições para que a Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais atue juntos aos campi em áreas de fronteira;
  • Promover o respeito e a equidade no tratamento e entre os servidores e estudantes da capital e do interior;
  • Implementar um plano de comunicação e alocar recursos para a divulgação dos cursos da Ufam na capital e no interior;
  • Dar condições para que as preceptorias dos estágios realizados por estudantes do interior na capital ocorram de forma qualitativa;
  • Garantir segurança aos estudantes do interior sobre as datas de realização dos estágios e atividades de campo e sobre o repasse dos recursos;
  • Criar a Agência de Notícias Intercampi (ANI), composta por TAEs, docentes e representantes das câmaras de graduação, pós-graduação e de extensão e cultura, coordenada por um profissional de comunicação. Terá representantes em cada campus e trabalhará em três frentes:
  1. Divulgando para a imprensa especializada;
  2. Divulgando para a comunidade interna e;
  3. Assessorando a produção de conteúdos.
  • Propor uma metodologia de Projetos Estratégicos e premissas para definição do portfólio de projetos estratégicos.
  • Revisar normativa de procedimentos para a gestão de Termos de Execução, inclusive de emendas parlamentares.
  •  Capacitar as unidades e articular com as assessorias parlamentares acerca dos procedimentos e iniciativas para a descentralização de recursos de emendas parlamentares impositivas.
  • Investir em desenvolvimento de ferramentas automatizadas para coletar e disponibilizar os dados institucionais.
  • Intensificar as visitas às unidades, para maior debate e discussão no desenvolvimento de ações.
  • Criar mecanismos que fortaleçam a relação entre os diversos campi e a administração central da UFAM;
  • Desenvolver e implementar políticas de enfrentamento às situações de violência ocorridas em seus campi;
  • Apoiar a criação de novos cursos nos diversos campi e principalmente nos campi do interior.
  • Dar atenção especial aos processos de evasão dos estudantes dos cursos dos campi do interior, realizando estudos a respeito das causas da evasão e buscando soluções junto à comunidade interna e externa.
  • Criação de espaços de discussão, debate e manutenção do diálogo, na busca coletiva de respostas e soluções às questões acadêmicas e administrativas comuns aos Campi.
  • Dar tratamento igualitário aos campi nas políticas de Assistência Estudantil.
  • Criar, em todos os campi, o Serviço de Saúde do Trabalhador.

O ensino de graduação possui centralidade a fim de alcançar a realização de tal missão, o que se fez notar em todos os nossos encontros com a comunidade, nos quais a graduação foi identificada como a principal atividade da universidade, em que os maiores esforços da nova gestão deveriam se concentrar. Concordando com tal percepção, registramos o compromisso da Chapa SOMOS MAIS UFAM de que o ensino de graduação é compreendido como missão básica da UFAM e será tratado como prioridade institucional.

 

Objetivos e Ações:

 

  • Ampliar relações com as escolas da educação básica, com objetivo de divulgar os cursos de graduação da UFAM, de difundir as formas de acesso na universidade federal, assim como de melhor conhecer o público de futuros estudantes de nossa instituição;
  • Manter e ampliar a Mostra de Cursos da UFAM, com avaliação do evento que permita a cada ano aprimorar o seu formato ou criar outras formas de divulgação dos cursos;
  • Estreitar relações da PROEG com os demais setores da UFAM que tratam de questões relativas as políticas de Inclusão e Acessibilidade para promover acompanhamento acadêmico dos estudantes atendidos nas políticas de acessibilidade, assim como para oferta de formações para a comunidade universitária;
  • Estreitar relações da PROEG com a PROEXT e PROPESP para fortalecimento dos componentes do tripé ensino-pesquisa e extensão na formação do estudante da UFAM;
  • Ampliar a relação da PROEG com os cordenadores de curso e com os Colegiados de Curso de graduação, para construção e avaliação das políticas de ensino de graduaçãoe neste contexto ter um setor especial para atendimento das coordenações do interior;
  • Aprimorar, por meio de colaboração efetiva com o CTIC, os sistemas de matrícula, de registro acadêmico e de diplomação dos estudantes de graduação da universidade, assim como os de gestão acadêmica utilizados pelos coordenadores de curso e servidores da PROEG e das secretarias dos colegiados e dos departamentos;
  • Construir parcerias com outras Instituições de Ensino Superior para trocas de experiências acadêmicas com finalidade de promover o sucesso acadêmico e ampliar a conclusão dos cursos de graduação;
  • Promover um programa de permanência estudantil da universidade, contemplando principalmente novas ações planejadas a partir de investigações com os estudantes da universidade, as quais necessariamente incluirão escuta ativa dos discentes;
  • Organizar debates junto às coordenaões de curso para avaliar e construir propostas para combater a evasão, diminuir a reprovação, ampliar a permanência e a conclusão dos cursos a partir das especificidades dos cursos e dos estudantes de cada unidade acadêmica;
  • Organizar e publicar obra de acesso gratuito para divulgar relatos de boas práticas já existentes na UFAM no acompanhamento do desempenho acadêmico dos estudantes. Para exemplificar, tutoria entre pares, projetos de ensino em disciplinas com alto índice de reprovação, recepção de estudantes calouros, atividades extracurriculares;
  • Apoiar a implementação de novas propostas de cursos de graduação nas unidades acadêmicas da capital e do interior;
  • Implementar ações de promoção da inclusão social e do respeito à diversidade em todos os ambientes da UFAM, em uma parceria com a PROAE e com os Colegiados de curso;
  • Implementar ações de combate à discriminação, ao assédio e ao preconceito, criando resoluções com base em lei nacionais;
  • Incrementar a formação geral dos estudantes com atividades de ensino de línguas e de conhecimento de culturas estrangeiras, com especial atenção aos estudantes do interior;
  • Apoiar os programas de Iniciação a Docência (PIBID), de Residência Pedagógica (RP), de Projetos de Ensino, de Apoio Acadêmico (PIAA), de Educação Tutorial (PET) e Projetos Especiais de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão – monitoria, garantindo condições de qualidade para desenvolvimento das atividades, assim como a expansão da oferta de bolsas aos estudantes;
  • Estimular e apoiar propostas formativas inovadoras, que valorizem a interdisciplinaridade e a integração ensino-pesquisa-extensão. Essas atividades não devem ter como público-alvo exclusivamente os docentes, mas também serem estendidas aos técnico-administrativos e, quando for o caso, aos estudantes;
  • Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos, seja por meio do convênios nacionais ou de convênios com instituições internacionais acompanhados pela ARII. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação com ambientes acadêmicos diversos, no país e no exterior;
  • Aumentar as oportunidades de estágio para graduandos por meio da cooperação com instituições públicas e privadas e avanço da integração da graduação com a estrutura de serviços da UFAM;
  • Construir sistema de gestão para convênios e termos de compromisso de estágio que permita integrar informações dos estudantes, das instituições concedentes e da UFAM;
  • Apoiar e aprimorar o programa de acompanhamento de egressos da UFAM, inclusive recolhendo informações que permitam o monitoramento da qualidade dos cursos de graduação da Universidade;
  • Investir na melhoria dos sistemas de gestão para aprimorar as atividades realizadas na matrícula dos ingressantes, no acompanhamento da vida acadêmica e na diplomação dos estudantes da UFAM. A melhoria não diz respeito somente ao funcionamento dos sistemas, mas também à interface com o usuário e à utilização de terminologias que contribuam para sentimento de pertencimento dos estudantes ao ambiente universitário;
  • Garantir prestação de atendimento humanizado, inclusivo, com qualidade técnica e que respeite as diversidades tanto às pessoas que pretendem ingressar na UFAM, aos estudantes de graduação assim como aos egressos que buscam algum contato com a Universidade;
  • Desenvolver metodologia de acompanhamento de indicadores de maneira a possibilitar estudos que fundamentem ações para prevenção da evasão, promoção da permanência e melhoria da qualidade dos cursos de graduação;
  • Promover o reconhecimento de saberes populares e tradicionais, por meio da certificação de suas lideranças e atuação dessas em ações formativas na Universidade;
  • Levantar as demandas dos cursos e suas particularidades e complexidades;
  • Avaliar em conjunto com a comunidade de estudantes e de servidores os resultados e impactos do ENEM no acesso à UFAM, tomando por exemplo outras universidades que possuem mais uma forma de entrada, tais como vestibular tradicional, e outras modalidades;
  • Realizar parcerias com o governo do AM com vistas ao investimento de auxílio permanência para os estudantes oriundos da rede estadual de ensino;
  • Rever o contrato de transporte, incluindo a prestação de serviços aos finais de semana para viabilizar as aulas de campo, garantindo a qualidade do ensino e possibilitando aos estudantes do curso noturno a mesma formação que estudantes dos cursos diurnos;
  • Reativação do fórum de coordenadores de graduação e promoção da formação de coordenadores de cursos de graduação e pós-graduação para que desempenhem de forma mais eficiente o gerenciamento dos cursos de graduação e pós-graduação;
  • Ampliar o quadro de psicólogos e pedagogos nas unidades acadêmicas do interior e na capital;
  • Realização das etapas do PSC em municípios onde a UFAM não tem campi por meio de parcerias com outras instituições públicas de ensino e poderes públicos municipal e estadual;
  • Lutar por mais vagas de professor de carreira para comabter a sobrecarga de tabalho nos cursos de graduação e pós-graduação e melhorar as condições de trabalho e qualidade do ensino;
  • Dar condições para que a PROEG possa apoiar mais de perto a realização dos estágios supervisionados e busca de campo de estágio para cursos da capital e do interior;
  • Garantir o fornecimento dos insumos, equipamentos e EPI´s necessários para as atividades laboratoriais nos cursos de graduação e pós-graduação;
  • Ampliar o acervo bibliográfico e a aquisição de acesso a plataformas digitais para estudo e pesquisa;
  • Fortalecer os programas acadêmicos e ampliar o quantitativo de bolsas de monitoria;
  • Ampliar e fortalecer o Programa de Educação Tutorial (PET) nos Cursos de Graduação;
  • Fomentar as práticas e os métodos inovadores de ensino e aprendizagem;
  • Melhorar a infraestrutura dos laboratórios, salas de aula e demais ambientes acadêmicos.

Entendemos que a Pós-graduação na UFAM tem a missão de formar recursos humanos altamente qualificados, gerando avanços científicos com foco em pesquisa, transferência de conhecimento e engajamento regional, nacional e internacional de forma socialmente referenciada. Contudo, a estrutura operacional e os incentivos humanos e financeiros recuaram nos últimos anos. Esse fato nos leva a crer que o esforço pessoal dos docentes e técnicos administrativos foram, em grande medida, a razão pela qual se alcançou êxito em determinadas áreas. Os desafios para os próximos anos é assegurar o avanço e consolidação desse nível de formação, considerando o estágio e os desafios que cada PPG da UFAM.

 

Objetivos e Ações:

 

  • Trabalhar na consolidação dos PPGs da UFAM como polos de formação de excelência no contexto nacional e internacional;
  • Investir para ampliação das ações de internacionalização dos PPGs em articulação com a ARII;
  • Debater e aprimorar os processos de ensino e aprendizagem ao nível da Pós-Graduação;
  • Criar mecanismos de disseminação e transferência de conhecimento;
  • Ofertar uma formação pós-graduada socialmente referenciada;
  • Lutar para ampliação dos aportes de financiamento junto às agências de fomento estadual, nacional e internacional;
  • Estreitar a relação da PROPESP com a FAPEAM;
  • Ampliar a participação da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação nos espaços colegiados nacionais (como o Fórum Nacional de Pró-reitores de Pesquisa e Pós- graduação das Instituições de Ensino Superior Brasileiras – FOPROP);
  • Promover ações constantes de valorização à diversidade, à inclusão e ao sentimento de pertencimento à universidade para todo o corpo discente, valorizando a pluralidade na UFAM;
  • Dar continuidade e fortalecer as ações de promoção da igualdade racial, de gênero, e a inclusão para pessoas trans e para as pessoas com deficiência (PCDs) na pós- graduação e pesquisa;
  • Implantação de sistema de acompanhamento aos Programas de Pós-Graduação com a colaboração de avaliadores externos (em conformidade com as particularidades de cada PPG), para apoiar em suas atividades de planejamento acadêmico e delineamento de estratégias para melhoria contínua;
  • Criar linhas específicas de apoio às ações dos Programas de Pós-Graduação, permitindo a utilização para custear as ações de pesquisa, intercâmbios, cooperação e manutenção relacionadas aos planos estratégicos de cada PPG;
  • Criar sistema de apoio técnico, incluindo cursos de capacitação de secretários/ as e coordenadores/as para as atividades de gestão acadêmica e financeira e de preenchimento de dados na Plataforma Sucupira (CAPES);
  • Criação de mecanismos para o aumento das parcerias entre os Programas de Pós- Graduação e entidades públicas ou privadas, aumentando a inserção social dos PPG com uma maior capilarização da sua atuação na solução de problemas da sociedade e transferência de tecnologia;
  • Fortalecer a cultura de compartilhamento do parque de equipamentos, dos laboratórios multiusuários/as;
  • Incentivar a realização de estágios pós-doutorais e visitas técnico-científicas no exterior pelas/os docentes, visando fortalecer colaborações existentes e estabelecer novas parcerias;
  • Considerar, junto aos Programas de Pós-graduação, a possibilidade de reservas de bolsas de mestrado e doutorado para pós-graduandas mães com filhos(as) pequenos(as) e quotas para TAE’s;
  • Expandir o sistema de cotas nos PPGs (rever a resolução de cotas para a pós- Graduação, estabelecendo percentual mínimo a ser adotado pelos PPGs);
  • Expandir os PPGs nos campis fora da capital;
  • Proporcionar ao estudante da Pós-Graduação o acesso ao Restaurante Universitário.

A extensão universitária integra ensino e pesquisa de forma inseparável, fortalecendo a conexão entre a universidade e a sociedade por meio da troca de saberes – tanto acadêmicos quanto populares. Esse processo contribui para a ampla produção de conhecimento, a disseminação do saber acadêmico e a efetiva participação da comunidade no cotidiano da universidade.

Na UFAM, a prática extensionista é um dos principais caminhos para estreitar essa relação com a sociedade. No entanto, é necessário avançar MAIS em uma extensão que seja socialmente referenciada e inclusiva, abrangendo todos os públicos. Acreditamos que as ações de extensão devem estar alinhadas à função social do conhecimento, promovendo, assim, a democratização do saber e ampliando seu alcance para diferentes segmentos da população.

 

Objetivos e Ações:

 

  • Realizar audiências públicas para dialogar com instituições locais a fim de subsidiar a definição das prioridades dos editais de Extensão Universitária;
  • Exercitar o papel transformador da Extensão na relação da Universidade Pública com todos os outros setores da sociedade, no sentido da mudança social, de superação das desigualdades, eliminando, nesse exercício, ações meramente reprodutoras do status quo;
  • Fortalecer a relação autônoma e crítico-propositiva da Extensão Universitária com as políticas públicas, por meio de programas estruturantes, capazes de gerar impacto social;
  • Estabelecer bases sólidas de financiamento da Extensão Universitária, imprimindo aos processos publicidade, transparência e continuidade, priorizando projetos vinculados a programas e, finalmente, superando a fragmentação e o caráter eventual dos recursos destinados às ações extensionistas;
  • Fortalecer os espaços de diálogo com a sociedade e governos, de modo a identificar demandas a serem incorporadas no planejamento da Universidade nas áreas de formação continuada, oferta de tecnologias, empreendedorismo e fomento da inovação e da economia criativa em todos os campi;
  • Priorizar o desenvolvimento da Extensão Universitária enquanto produção de conhecimentos sistematizados, voltados para a emancipação dos atores nela envolvidos e da sociedade como um todo;
  • Contribuir para o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação, com destaque para as tecnologias sociais produzidas na interação com a sociedade, visando à inclusão social e à melhoria das condições de vida;
  • Estimular a integração da extensão à pesquisa e ao ensino;
  • Estimular a cooperação interinstitucional na extensão, ampliando o desenvolvimento de projetos colaborativos em rede;
  • Aperfeiçoar o sistema de avaliação da extensão e apoiar a inclusão efetiva da extensão nos currículos regulares dos cursos de graduação, na perspectiva da consolidação da extensão enquanto componente formativo;
  • Criar um programa de colaboradores em disciplinas extensionistas para viabilizar a participação de mestras e mestres dos povos e comunidades tradicionais indígenas, quilombolas e camponeses, nos nossos cinco campi no interior;
  • Instituir Política de Ações Afirmativas na Extensão Universitária da UFAM em consonância com as ações de inclusão acadêmica e acessibilidade;
  • Incentivar ações extensionistas junto a comunidades em situação de pobreza e mais distantes dos campi da universidade;
  • Garantir equidade das ações de extensão entre os campi e promover ações conjuntas.

Consideramos que a pesquisa e a inovação nas universidades abrangem as esferas acadêmica, administrativa, tecnológica e social, por meio das quais as atividades e interações permitem desenvolver, adaptar, disseminar e aplicar novas tecnologias. A UFAM deve expandir e fortalecer suas parcerias com empresas, órgãos governamentais e outras organizações da sociedade, contribuindo para o crescimento econômico e social do estado e do país. Esse compromisso deve estar alinhado à missão institucional de oferecer uma formação humana, acadêmica e profissional de excelência, promovendo ensino, pesquisa e extensão que resultem em avanços científicos, tecnológicos, educacionais, culturais e sociais, além de incentivar a inovação e a inclusão social.

A universidade também precisa estimular a produção de conhecimento e a criação de incubadoras de empresas, fomentando o empreendedorismo, a inovação e a geração de novos negócios. As atividades realizadas nesses espaços deverão ser reconhecidas como parte integrante das ações de pesquisa e extensão da instituição. Com o objetivo de transferir conhecimento, ciência, tecnologia e inovação para os setores público e privado, a UFAM busca ampliar suas iniciativas inovadoras em todas as suas dimensões. Essa expansão deverá ser coordenada pela PROTEC, contando com a participação das Unidades Acadêmicas tanto na capital quanto no interior.

Objetivos e Ações:

 

  • Criar uma Escritório Institucional de Apoio aos Projetos de Pesquisa, com a finalidade de apoiar a execução e o acompanhamento da realização de projetos, convênios e assemelhados, fazendo a interlocução com os setores públicos e privados, no que se refere ao estabelecimento de parcerias, captação de recursos, elaboração de contratos, gerenciamento de execução e prestação de contas;

 

  • Incentivar a participação de mulheres em projetos de pesquisa e inovação tecnológica por meio de editais específicos;

 

  • Promoveremos cursos de capacitação para docentes e discentes na escrita na língua inglesa, em redação científica etc;

 

  • Destinar recursos para pagamento de custos envolvidos nas publicações científicas de qualidade e com alto fator de impacto (custos com tradução e taxa de publicação); 

 

  • Estimular e promover a ampliação de benefícios aos pesquisadores que mais publicam. Para isso, a PROPESP deverá acompanhar de perto os Programas de Pós-graduação, estabelecendo metas e objetivos claros de acompanhamento e retornar com programas de incentivo à pós-graduação;

 

  • Criar estratégias para incentivar pesquisadores iniciantes e com baixa publicação a ingressar em Programas de Pós-graduação;

 

  • Promover a criação de laboratórios multiusuários ou a transformação de laboratórios nesta modalidade;

 

  • Incentivar a captação de recursos e promover os meios de sua implementação para o desenvolvimento da pesquisa, através de projetos, convênios, prestação de serviços, agências de fomento etc. 

 

  • Transformar o CONIC num grande meio de fomento à publicação científica, possibilitando aos melhores trabalhos as condições de serem publicados. Vamos criar uma revista científica do CONIC, para incentivar alunos e pesquisadores a publicarem seus trabalhos; 

 

  • Fomentar, por meio de editais, projetos de pesquisa que atuem em temas referentes à diversidade e aos direitos humanos;

 

  • Fomentar a pesquisa por meio da ampliação do número de bolsas de iniciação científica e editais de auxílio para pesquisadores/as;

 

  • Incentivar a vinda de professores/as visitantes de instituições nacionais e interacadêmicas nacionais para a Universidade;

 

  • Estimular a oferta de vagas programa de estágio pós-doutoral nos Programas da UFAM;

 

  • Ampliar as parcerias nacionais e internacionais, público-privadas, visando a consolidação de grupos de pesquisa e estímulo à produção científica de alto impacto, por meio de editais específicos;

 

  • Mapear os Grupos de Pesquisa com potencial para novos programas e estímulo ao envio de Apresentação de Proposta para Curso Novo (APCN) a nível stricto sensu, assim como a criação de novos cursos de pós-raduação lato sensu;

 

  • Incentivar a participação de servidores Técnico-Administrativos em Educação (TAE) nos Projetos de Pesquisa;

 

  • Fortalecer a EDUA e a Gráfica da UFAM para o fortalecimento e divulgação da produção científica, tecnológica e cultural da universidade;

 

  • Viabilizar a criação, manutenção e crescimento dos periódicos e eventos científicos da UFAM;

 

  • Articular com as pró-reitorias e órgãos suplementares afins ações institucionais a fim de otimizar a captação de recursos junto às agências de fomento nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e cultura;

 

  • Incrementar as ações de inovação do Programa Institucional de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), por meio da aprovação do aprimoramento da Política de Inovação da UFAM. A política de inovação adotará, por princípio, a concepção ampliada e que permeia as atividades de ensino, pesquisa e extensão;

 

  • Propor ambiente adequado para suporte à inovação aplicada às problemáticas da Universidade, incentivando a participação da comunidade na construção de soluções por meio de editais internos;

 

  • Fortalecer a oferta de disciplinas nas áreas de inovação, empreendedorismo e propriedade intelectual nos cursos de graduação com esse perfil, e também disponibilizando para todos os Programas de Pós-Graduação que as demandem;

 

  • Trabalhar em defesa da garantia de financiamento para investimento e custeio na área de inovação;

 

  • Fortalecer e ampliar as ações das incubadoras de empresas em todos os campi da UFAM;

 

  • Apoiar a inovação e o empreendedorismo de forma a contribuir para a geração de valor a partir de conhecimentos e propriedade intelectual produzidos na Universidade;

 

  • Apoiar institucionalmente as Unidades Acaêmicas na criação de ambientes de inovação em suas respectivas áreas;

 

  • Apoiar o desenvolvimento de projetos estratégicos na relação universidade, sociedade e políticas públicas;

 

  • Criar rede interna de escritórios locais de apoio à pesquisa, internacionalização e inovação nos campi, em articulação com a PROTEC;

 

  • Induzir e ampliar o compartilhamento com a sociedade de saberes e experiências, além do conhecimento científico, artístico, cultural e tecnológico, por meio de parcerias, transferência de tecnologia, compartilhamento de infraestrutura e de capital intelectual, criação de ambientes promotores de inovação, serviços tecnológicos e demais arranjos institucionais previstos na legislação vigente;

 

  • Investir na inovação administrativa, com amplo protagonismo tanto no campo tecnológico como cultural, teórico e científico, especialmente investindo em sistemas de tecnologia;

 

  • Qualificar a gestão de ativos de propriedade intelectual, obtidos isoladamente ou em parceria com instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais;

 

  • Criar mecanismos que intensifiquem os resultados de transferência e licenciamento de ativos de propriedade intelectual da UFAM;

 

  • Fomentar a inovação e o empreendedorismo no âmbito acadêmico, estabelecendo ações e modelos de gestão que apoiem tais iniciativas, em parcerias com órgãos públicos e privados e com demais agentes do Sistema Nacional de Inovação (SNI);

 

  • Incentivar atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que propiciem criações, produtos, processos e serviços inovadores e a transferência e a difusão de tecnologia, assim como a promoção do desenvolvimento tecnológico e industrial local e nacional, atraindo centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação de empresas;

 

  • Fomentar a criação de alianças estratégicas que orientem o desenvolvimento de projetos de cooperação com instituições e demais entes do Sistema Nacional de Inovação (SNI);

 

  • Promover o desenvolvimento da difusão e da divulgação das tecnologias geradas pela UFAM;

 

  • Divulgar as competências técnicas, tecnológicas, artísticas e científicas da UFAM, bem como de suas infraestruturas de pesquisa em Ciência, a Tecnologia e Inovação (CT&I);

 

  • Construir uma visão sobre ética em inovação e empreendedorismo, incentivando o debate sobre o impacto das tecnologias disponibilizadas para a sociedade;

 

  • Garantir um processo de inovação tecnológica em consonância com a manutenção do patrimônio artístico, cultural, ético e social da Universidade e da Sociedade;

 

  • Incentivar as parcerias com entidades associativas, cooperativas, atividades de economia solidária, movimentos sociais e congêneres;

 

  • Implementar mecanismos para incrementar a interação da UFAM com ambientes promotores de inovação;

 

  • Inovar em relação à frota da UFAM, buscando parcerias para utilização de carros elétricos e híbridos.

A UFAM precisa progredir em seu processo de internacionalização, conforme apontam os rankings internacionais e os dados referentes a acordos e cooperações internacionais. Esse avanço deve ocorrer de maneira equilibrada, abrangendo todos os níveis de formação e as diversas Unidades Acadêmicas. No entanto, a universidade ainda carece de uma estrutura eficiente para acolher e acompanhar os processos de mobilidade interna e externa de estudantes e servidores.

É fundamental avançarmos com uma abordagem decolonial, respeitando as particularidades e articulações de cada área do conhecimento. Dessa forma, entendemos que a internacionalização na UFAM deve ser concebida como um processo dinâmico, composto por múltiplas etapas e perspectivas. Em nível nacional, as políticas de internacionalização da universidade devem estar voltadas para parcerias internacionais com instituições de diversos países, promovendo o desenvolvimento de recursos humanos no ensino superior e impulsionando o progresso científico e tecnológico.

 

Objetivos e Ações:

 

  • Fortalecer a Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais (ARII), com a implementação de uma Política Institucional de Internacionalização;

 

  • Incrementar ações de mobilidade, com investimento na proficiência em línguas estrangeiras e a inclusão de aspectos interculturais e internacionais no ensino, pesquisa e extensão da UFAM em parceria coma Faculdade de Letras (FLET);

 

  • Construção de um a Política Linguística com participação da FLET;

 

  • Captar recursos por meio das cooperações existentes e de novas cooperações para apoio aos laboratórios e a mobilidade.

 

  • Fortalecer a cooperação e a internacionalização em temas convergentes, multicampi e estratégicos, produzindo ações de extensão, de produção científica e de inovação que possibilitem o intercâmbio de conhecimentos, lugares e culturas com múltipla circulação de saberes.

 

  • Promover ações de desenvolvimento para o ensino, a pesquisa e a extensão, por meio de captação de recursos junto às agências de fomento, instituições públicas e privadas.

 

O Sistema de Bibliotecas da UFAM acompanha as Unidades Acadêmicas, ofertando um conjunto de recursos e serviços de informação como suporte às atividades educacionais, científicas, tecnológicas e culturais, conforme previsto em sua missão. Como parte desse sistema, destaca-se a Biblioteca Central, despontando como um importante recurso acadêmico e pedagógico de apoio ao ensino, pesquisa e extensão da instituição. Da concepção arquitetônica até as estratégias de acesso e interação, a Biblioteca vem se consolidando como um espaço de convivência e acolhimento, aberto também à comunidade amazônica. Para a qualificação da oferta de serviços tanto do SISTEBIB quanto da Biblioteca Central propomos algumas ações.

 

Objetivos e Ações:

 

  • Adaptar as bibliotecas do SISTEBIB com recursos de acessibilidade e inclusão digital.

 

  • Fomentar a inclusão na agenda do SISTEBIB de ações permanentes de extensão;

 

  • Elaborar política de gestão, desenvolvimento e qualidade de vida no trabalho orientada aos servidores técnico administrativos do SISTEBIB considerando as demandas de flexibilização da jornada e recomposição do quadro, o envolvimento dos servidores técnico administrativos nos processos de gestão e de escolha entre os TAEs da Direção do SISTEBIB.

 

  • Ampliar recursos destinados à expansão e qualificação do acervo bibliográfico do SISTEBIB;

 

  • Atualizar e democratizar os principais instrumentos de gestão como: o regimento interno do SISTEBIB e melhoria dos canais de comunicação e relacionamento com a comunidade interna e externa à UFAM.

 

  • Buscar recursos para a construção da Biblioteca do Setor Norte.

 

Acreditamos que, para que nossas (os) estudantes alcancem seu pleno desenvolvimento acadêmico, é fundamental que a excelência do ensino oferecido seja acompanhada por uma política eficaz de assistência, garantindo direitos essenciais como moradia, alimentação, saúde, esporte, cultura e lazer, entre outros aspectos fundamentais.

Um dos maiores desafios para nós, que defendemos a inclusão, é a implementação de programas eficazes que assegurem a permanência de discentes em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Por isso, a Assistência Estudantil ocupa uma posição central em nosso programa de gestão.

Reconhecemos a necessidade de estruturar e aprimorar continuamente os mecanismos de avaliação das ações realizadas pela PROAE, com a participação ativa da equipe técnica e do corpo discente.

Além disso, é essencial ampliar a participação estudantil nos processos consultivos, deliberativos e decisórios da universidade. Para tornar essa participação mais efetiva, propomos a inclusão das representações estudantis no sistema de gestão institucional, permitindo a tramitação formal de documentos e a criação de um canal de comunicação direto, eficiente e institucionalizado com os estudantes.

Um dos maiores desafios para nós, que defendemos a inclusão, é a implementação de programas eficazes que assegurem a permanência de discentes em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Por isso, a Assistência Estudantil ocupa uma posição central em nosso programa de gestão.

Reconhecemos a necessidade de estruturar e aprimorar continuamente os mecanismos de avaliação das ações realizadas pela PROAE, com a participação ativa da equipe técnica e do corpo discente.

Além disso, é essencial ampliar a participação estudantil nos processos consultivos, deliberativos e decisórios da universidade. Para tornar essa participação mais efetiva, propomos a inclusão das representações estudantis no sistema de gestão institucional, permitindo a tramitação formal de documentos e a criação de um canal de comunicação direto, eficiente e institucionalizado com os estudantes.

Objetivos e Ações 

 

  • Proporcionar a tod@s @s estudantes que concluam seus cursos dentro do tempo previsto e com excelência!
  • Melhorar a infraestrutura e os equipamentos das salas de aula, laboratórios, residências universitárias (RUNI´s) e restaurantes (RU´s);
  • Garantir recursos e transporte fluvial e rodoviário para as atividades de campo, estágios, visitas técnicas e demais atividades acadêmicas;
  • Melhorar os serviços do Integração (voltar a ir na rotatória do Coroado e Feira do Japiim) e garantir o funcionamento no turno noturno;
  • Desburocratização dos editais de Auxílios Estudantis para contribuir na permanência dos estudantes da UFAM;
  • Apoiar os Centros Acadêmicos, Atléticas e Ligas Acadêmicas em suas atividades e trabalhar para que tenham espaços adequados para seu funcionamento;
  • Reformulação e fortalecimento do JUUFAM por meio da participação efetiva dos estudantes na construção de um novo formato para os jogos;
  • Ampliação das bolsas de PIBIC, PIBEX, PIBIT, PIBID, monitoria e aumentar os recursos do PACE;
  • Garantir segurança para tod@s @s estudantes, principalmente do período noturno, nos campi da capital e do interior;
  • Melhorar a qualidade da internet, do fornecimento de água e de energia nos campi da capital e do interior;
  • Combater a discriminação, o assédio, o machismo e a LGBTQIfobia com uma política institucional de enfrentamento a todas as formas de violência;
  • Viabilizar e consolidar estruturas para acolher estudantes mães e seus filhos(as) como local para amamentação, fraldário materno e paterno, etc;
  • Implementar uma política de Arte e Cultura que contemple o apoio às manifestações artísticas, o estímulo a criação de espaços para arte e cultura e o incentivo a realização de eventos culturais.
  • Fazer gestão junto ao MEC para ampliar a dotação de recursos do Plano Nacional de Assistência Estudantil – PNAES para atender as(os) estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, de modo particular para subsidiar as refeições dos estudantes e garantir que sejam assistidos desde o primeiro período;
  • Revisar e aperfeiçoar o Plano de Assistência Estudantil da UFAM, dando maior qualidade à assistência estudantil;
  • Defender em todos os espaços a necessidade de alocação de recursos e execução de programas que garantam as condições de permanência para todas(os) as(os) discentes em condição de vulnerabilidade socioeconômica;
  • Fortalecer a Assistência Estudantil na UFAM com a ampliação do número de estudantes assistidos;
  • Expandir o programa de auxílio permanência, assim como outros auxílios destinados à diversidade de discentes (inclusive de cursos intervalares) em condições de vulnerabilidade socioeconômica;
  • Viabilizar a participação de estudantes e trabalhadores na gestão da política de assistência estudantil;
  • Ampliar a divulgação e transparência do orçamento direcionado à Assistência Estudantil;
  • Criar mecanismo de controle social com representação dos três segmentos da comunidade acadêmica quanto aos recursos da Assistência Estudantil;
  • Designar uma comissão composta por TAEs, docentes e discentes para revisar e estruturar a política estudantil da UFAM e propor avanços em termos de ações e programas;
  • Viabilizar e consolidar em cada Campi estruturas para acolher estudantes mães e seus filhos (as) como local para amamentação e fraldário materno e paterno;
  • Fortalecer a permanência de pessoas com deficiência na graduação e na pós-graduação com a aquisição de tecnologia assistiva para a utilização na universidade e fora dela;
  • Ofertar atividades esportivas, sociais e culturais para a comunidade universitária;
  • Viabilizar locais e materiais apropriados para a prática de esportes como quadras cobertas, bolas, redes de vôlei, etc;
  • Combater a violência de gênero, principalmente com as mulheres e pessoas transgêneras;
  • Melhorar a oferta de serviços de saúde aos estudantes em todos os campi;
  • Criar uma cultura de mais acolhimento aos estudantes, evitando o trancamento de matrícula;
  • Criar espaços para sediar os centros acadêmicos que ainda não possuem local para o seu funcionamento;
  • Incentivar a criação de Empresas Juniores, viabilizando espaços físicos para o seu funcionamento;
  • Buscar parcerias com o poder público e outras instituições de ensino superior públcias apra oferecer transporte aos estudantes do interior;
  • Melhorar a segurança em todos os Campi da UFAM e no campus da capital com a criação de um fórum de acompanhamento permanente da segurança, com a participação dos três segmentos da comunidade universitária;
  • Garantir que os alunos da pós-graduação possam ter acesso ao RU.

 Objetivos e Ações:

  • Discutir amplamente com as(os) estudantes o modelo de moradia estudantil UFAM, construindo um projeto/modelo para seu aperfeiçoamento.
  • Envidar esforços na captação de recursos para a construção da moradia estudantil nos Campis que ainda não possuem.

Objetivos e Ações:

  • Melhorar a qualidade da alimentação servida no RU;
  • Ampliação do RU do Setor SUL;
  • Avaliar a viabilidade de abertura do RU aos finais de semanas e feriados;
  • Humanizar as dependências do RU, reavaliando junto à comunidade universitária sua estrutura física; 
  • Diminuir o tempo de espera na fila do RU, evitando as grandes filas, principalmente no horário de almoço.
  • Criar uma política de acessibilidade para acesso ao RU, considerando as necessidades das pessoas PCDs.

Uma universidade de excelência é construída por pessoas que se sentem valorizadas e realizadas em seu ambiente de trabalho. Para que isso ocorra, é fundamental contar com uma gestão de pessoas eficiente e comprometida. Nosso propósito é implementar uma administração profissional que atenda às demandas da comunidade acadêmica, baseada no diálogo, na ética e na transformação de atitudes, respeitando a legislação vigente, mas sem adotá-la de forma rígida e inflexível. A UFAM deve ser um espaço onde as capacidades humanas sejam estimuladas e aprimoradas, honrando sua trajetória como a instituição de ensino superior mais antiga do Brasil.

Objetivos e Ações 

  • Melhorar as condições das estruturas física da UFAM, com ampliação da limpeza das salas, área externa, fachadas, corredores e estacionamentos;
  • Realizar melhorias nas salas de aula, laboratórios e outros espaços de ensino;
  • Realizar melhorias nas salas de professores;
  • Desburocratizar os processos de progressão docente, tornando-os automáticos;
  • Realizar campanhas de valorização dos servidores;
  • Trabalhar para minimizar os conflitos geracionais, interpessoais, ajudando os professores nas mediações de conflitos;
  • Discutir as normativas federais com a categoria quando essas afetarem a rotina e a dinâmica do trabalho docente, antes de tomar decisões no âmbito da universidade;
  • Ofertar cursos de formação de chefias e coordenadores para qualificação dos que assumem cargos de chefia de departamento e coordenação de cursos;
  • Elaborar planos de contingenciamento de riscos e planos de ação em caso de pânico ou incêndio;
  • Promover a integração dos docentes que atuam na capital com os que estão nos campi do interior, fortalecendo a educação em todos os níveis, baseada na valorização da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades;
  • Trabalhar junto com a ANDIFES, FASUBRA, UNE e parlamentares pela criação de um auxílio para servidores em locais de difícil fixação.
  • Implementar efetivamente o edital de remoções internas.

Objetivos e Ações 

  • Respeito, valorização e reconhecimento dos(as) TAE´s da UFAM!
  • Implantação da jornada de 30h em toda a UFAM;
  • Flexibilização das jornadas de trabalho;
  • Ampliação e aprimoramento do Programa de Gestão de Resultados (PGR);
  • Revisão do sistema de controle de frequência com participação dos TAE´s;
  • Combate a toda forma de assédio e discriminação na UFAM;
  • Plano em Gestão de Pessoas com prioridade para a humanização e qualidade de vida;
  • Promover qualificação com vagas para TAE´s nas pós-graduações da UFAM;
  • Fortalecer o diálogo com os TAE´s e suas respectivas entidades de representação;
  • Promoção de qualidade de vida para os aposentados e servidores ativos (esporte, lazer e cultura);
  • Garantir que os ambientes de trabalho tenham a infraestrutura adequada para a realização das atividades dos TAE´s;
  • Articular com a prefeitura o retorno do Integração até a rotatória do Coroado e Feira do Japiim;
  • Melhorar os serviços de atendimento do CAIS e retorno dos exames periódicos;
  • Garantir a segurança dos servidores em todos os campi da capital e do interior.
  • Promover atividades culturais nos campi como forma de ocupação e vivência;
  • Estudar a viabilidade de valor diferenciado nos RU´s para servidores;
  • Fortalecer as ações de promoção, prevenção ao adoecimento dos(as) trabalhadores(as), centradas no cuidado com a saúde das(os) trabalhadoras(es);
  • Criar fóruns de debate sobre o adoecimento no trabalho, envolvendo todos os segmentos e refletindo sobre os modelos de gestão;
  • Promover anualmente seminário sobre saúde do trabalhador, para que os trabalhadores possam discutir e mapear conjuntamente as situações de adoecimento no trabalho, e assim, formular demandas à gestão e aos setores responsáveis pela saúde do trabalhador na universidade;
  • Lutar junto ao governo federal pela abertura de concurso para todos os cargos;
  • Criar uma Comissão de Avaliação das Condições de Trabalho, para orientar as ações necessárias à eliminação de condições inadequadas de trabalho;
  • Combater qualquer expressão de opressão nos locais de trabalho;
  • Elaborar planos de contingenciamento de riscos e planos de ação em caso de pânico ou incêndio.

Objetivos e Ações:

  • Definir critérios para a alocação de funções gratificadas e cargos de direção fundamentados no organograma institucional;
  • Incentivar e promover políticas que visem ao desenvolvimento profissional os servidores, em diálogo com as categorias;
  • Incentivar os Programas de Pós-Graduação da UFAM (Acadêmicos e Profissionais) a ofertar de vagas para TAEs da UFAM;
  • Debater com a FAPEAM a incorporação dos TAEs nos editais para captação de recursos;
  • Lutar, em conjunto com todas as IES, pelo aprimoramento do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE).
  • Realizar registro dos períodos de licença maternidade das servidoras considerando esse tempo com pontuação diferenciada nos editais da UFAM;
  • Viabilizar e consolidar estruturas para acolher estudantes mães e seus filhos(as) como local para amamentação, fraldário materno e paterno, etc;
  • Aprofundamento da relação entre Comissão Interna de Supervisão da Carreira (CIS) e PROGESP, com a efetiva participação da Comissão na formulação das políticas de pessoal (TAE) e fiscalização do cumprimento dos direitos garantidos por lei própria da carreira dos TAE.
  • Discussão da distribuição de vagas dos TAES nas unidades da UFAM, de forma a acompanhar a formulação de matrizes de alocação para as vagas e os cargos nas diversas Unidades da UFAM;
  • Realização do dimensionamento da Força de Trabalho, para atualizar os processos da universidade às melhores práticas, tornado a UFAM em uma organização com maior equilíbrio entre as necessidades da sociedade e as condições de oferta de serviços.
  • Implementação e defesa de uma avaliação de desempenho TAE nos moldes do preconizado pela carreira, sem o viés produtivista, mas tendo o caráter didático.
  • Reconhecer os servidores TAE, em exercício no HUGV, como integrantes da carreira TAE, garantindo a eles os mesmos direitos dos demais servidores lotados na UFAM, dentro dos Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira PCCTAE da UFAM.
  • Apoio da UFAM para realização em Manaus do Fórum Nacional da CIS: as CIS se esforçam para realizar um encontro nacional para socializar as vivências, experiências e relações de forma anual;
  • Promover o apoio administrativo para o funcionamento da CIS;
  • Reposição dos recursos Tecnológicos e de Comunicação da CIS;
  • Atualização do Plano de Desenvolvimento dos integrantes da Carreira dos TAE’s da UFAM;
  • Garantir os afastamentos para Qualificação, Licença para capacitação, participação em Programa Regularmente Instituído da UFAM e de Colaboração Técnica, para servidores em exercício no HUGV;
  • Implantar sistema eletrônico integrado de gestão Universitária que suporte gestão de pessoas, folha de pagamento, controle de ponto, contabilização da folha, gestão de carreira.

Objetivos e Ações:

 

  • Apresentar uma proposta de regulamentação da jornada flexibilizada, com definição de público, critérios de avaliação e comissão central eleita entre os TAEs;
  • Combater os retrocessos na flexibilização de jornada e no endurecimento dos critérios para o registro de frequência;
  • Ampliar a jornada flexibilizada, melhorando o atendimento ao público, aperfeiçoando procedimentos e sistemas e capacitando o corpo técnico;
  • Avaliar o sistema de controle de frequência atual;
  • Investir no tratamento isonômico entre TAEs e docentes.

Objetivos e Ações:  

  • Implantar, acompanhar, avaliar e aperfeiçoar a política atual de PGR e teletrabalho da UFAM, considerando que é uma política ainda em processo e que deve ser aperfeiçoada com vistas à satisfação de toda a categoria dos TAEs;
  • Aperfeiçoar a qualidade dos serviços prestados, sem que o trabalhador perca o vínculo com a equipe de trabalho e a instituição;
  • Assegurar que qualquer alteração no PGR seja discutida com os representantes TAEs e responsáveis pelas unidades, antes de serem apreciadas pelo CONSAD.

Objetivos e Ações:

  • Respeito e a valorização dos(as) servidor(as) RJU no HUGV e AAL;
  • Gestão compartilhada para que toda a comunidade saiba das ações e compartilhe das decisões no HUGV/AAL; 
  • Eleição para a escolha de sua superintendência do HUGV;
  • Presença constante das pró-reitorias e da reitoria no HUGV/AAL;
  • Canal de comunicação direto entre os servidores do HUGV/AAL e a reitoria; 
  • Comissão do HUGV de Combate a todas as formas de assédio; 
  • Atendimento da PROGESP e da Ouvidoria Geral no HUGV;
  • Fortalecer as atividades de ensino, pesquisa e a extensão no HUGV/AAL;
  • Regime de 30h e flexibilização das jornadas de trabalho no HUGV/AAL;
  • Mestrados e doutorados para aos(às) servidores(as) RJU com vagas específicas para TAE´s;
  • Acesso ao sistema SEI/UFAM para servidores RJU do HUGV;
  • Melhoria na infraestrutura do HUGV e AAL.
  • Trabalhar em conjunto com a gestão do hospital universitário, no fortalecimento das ações de Ensino, Pesquisa e Extensão realizados pelo Hospital;
  • Acompanhar as condições e relações de trabalho dos RJUs no HUGV, assegurando o cumprimento a todas as prerrogativas e direitos das(os) trabalhadores RJU no quesito escala, carga horária, licenças e afastamentos;
  • Lutar por igualdade e respeito no tratamento entre os servidoresRJU do HUGV e os contratados da EBSERH;
  • Garantir o direito dos(as) trabalhadores(as) da UFAM no HUGV de serem atendidos no pronto socorro do hospital no caso de emergências;
  • Combater qualquer prática de assédio no trabalho.

Acessibilidade para nós é uma política pública, é um direito, é um caminho que leva a outros direitos e é um compromisso que envolve todas e todos, porque em algum momento da vida todos nós iremos precisar de acessibilidade. E a nossa universidade tem muito a fazer na área de acessibilidade.

Ainda que o conceito de acessibilidade ultrapasse em muito a noção apenas de espaços físicos, nem mesmo nesse aspecto temos a comemorar. Nossos espaços físicos são inacessíveis às pessoas com deficiências físicas. As salas, os laboratórios, os banheiros e os auditórios quase sempre não são adaptados e a maioria dos prédios não garantem o acesso aos andares superiores.

No nosso programa de gestão a acessibilidade, além de ter destaque, está presente de forma transversal e, por isso, aparece nos diversos tópicos das propostas de gestão, marcando a importância e a centralidade do que pretendemos defender como gestoras.

 Objetivos e Ações:

  • Criar uma Secretaria de Inclusão Acadêmica e Acessibilidade (SIAC), para a implementação, execução, acompanhamento e fiscalização das ações de políticas de promoção à acessibilidade e mobilidade de servidores técnico administrativos, docentes e discentes com deficiência na universidade para garantia de acessibilidade plena;
  • Fortalecer e garantir o pleno funcionamento da Comissão de Acessibildiade da UFAM;
  • Promover e disseminar discussões sobre a temática da acessibilidade na universidade por meio de ações culturais, científicas e artísticas;
  • Adaptar as bibliotecas com recursos de acessibilidade e inclusão digital;
  • Envidar esforços junto ao governo federal para desenvolver o programa Viver sem Limites 2;
  • Promover atividades culturais inclusivas na universidade que englobem todos/as pessoas;
  • Aprimorar o acolhimento a pessoas com demandas específicas de acessibilidade, visando garantir a sua permanência, segurança e inclusão efetiva na universidade;
  • Avançar na coleta de dados referentes a pessoas com deficiência (PCDs) da comunidade universitária, visando ao desenvolvimento de ações que promovam sua efetiva inclusão e permanência;
  • Implantar o Portal de Acessibilidade da UFAM como ferramenta de referência intuitiva para as questões de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência na universidade;
  • Garantir o acompanhamento especializado para pessoas PCDs que demandam acompanhamento;
  • Criar grupo de trabalho para adaptação dos textos para pessoas não neurotípicas;
  • Criar medidas de acessibilidade comunicacional no âmbito das produções e ações da UFAM a exemplo da Instrução Normativa 03 de 14 de setembro de 2023 da Secretaria de Comunicação da Presidência da República;
  • Pautar as ações da gestão na transversalidade, intersetorialidade e interseccionalidade no que se refere às políticas de acessibilidade;
  • Adquirir tecnologia assistiva para utilização das(os) estudantes dentro e fora da UFAM;
  • Criar um Fórum de Famílias e Egressos de pessoas com deficiência (PCDs) para acompanhá-los na sua inserção no mercado de trabalho e/ou na continuidade dos seus estudos;
  • Criar projetos específicos de ensino e extensão para mães de crianças ou jovens com deficiência (PCDs).

Nossa gestão assumirá o compromisso de tratar as questões étnico-raciais como uma responsabilidade institucional, indo além do enfrentamento à discriminação e aos episódios de racismo que ocorrem no dia a dia da universidade. Atuaremos de forma incisiva para eliminar o racismo estrutural em nossa instituição, implementando mecanismos de monitoramento que assegurem a defesa e a promoção dos direitos humanos. Da mesma forma, trabalharemos para ampliar a presença da população indígena e de refugiados em nossa comunidade acadêmica.

Assim, nossas metas e iniciativas refletem o compromisso com transformações estruturais, abrangendo a formulação de políticas institucionais, a revisão das práticas pedagógicas, o fortalecimento da cultura organizacional e o aumento da representatividade de indígenas e refugiados entre docentes, técnicos administrativos e, de forma imediata, na composição da gestão universitária.

 

Objetivos e Ações:

 

  • Promover e aperfeiçoar o processo de acesso e permanência estudantil nos níveis de Graduação e Pós-Graduação, fortalecendo e ampliando o sistema de cotas étnico-raciais, sociais e a implementação de cotas para pessoas trans;
  • Elaborar Política de Promoção da Equidade e Igualdade Étnico-racial, Prevenção e Combate ao Racismo na UFAM;
  • Criar a Câmara Técnica de Equidade Étnico-racial e outras instâncias para Promoção da Equidade e Igualdade Étnico-racial;
  • Desenvolver propostas de consciência racial e da diversidade (gênero, sexualidade, idade, etc) para toda comunidade de forma contínua e permanente;
  • Fortalecer as comissões permanentes e específicas de heteroidentificação étnico-racial com professores e técnicos que tenham acúmulo no debate, com condições para o desempenho de suas atividades como suporte técnico, gratificação compatível e mecanismos de aperfeiçoamento do processo junto à PROEG, bem como a permanência de representação de movimentos sociais na comissão permanente;
  • Realizar cartografia Étnico-Racial da UFAM com a finalidade de traçar série histórica de dados que permitam acompanhar as características sociodemográficas e eventuais mudanças no decorrer do tempo, para o redirecionamento e aperfeiçoamento de políticas institucionais voltadas a uma universidade antirracista (currículos, acesso e permanência, gestão, formação, sistemas de cotas e reserva de vagas, recursos financeiros, fomento à pesquisa e extensão);
  • Apoiar o curso de graduação em Licenciatura Intercultural Indígena;
  • Aprimorar ações voltadas à permanência estudantil de refugiados, imigrantes e apátridas;
  • Criar e fortalecer programas de acolhimento e apoio à aprendizagem da Língua Portuguesa para estudantes indígenas e estrangeiros;
  • Manter e desenvolver novos programas, projetos e pesquisas que contribuam para a implementação da Política Nacional de Saúde Integral para a População Negra e da Política de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas;
  • Apoiar permanentemente a pesquisa, o ensino e ações extensionistas que promovam a igualdade racial e de gênero; articulando editais de financiamento com as agências de fomento à pesquisa e extensão;
  • Ampliar gradativamente o quantitativo de negros(as), indígenas, pessoas trans e PCDs como docentes na graduação, pós-graduação e técnicos administrativos e garantir a representatividade imediata nos cargos de gestão;
  • Utilizar entre os critérios para a definição da composição dos membros da gestão da reitoria da universidade (pró-reitorias, superintendência e assessorias imediatas) a inclusão racial e de gênero/sexualidade;
  • Avançar e fortalecer a educação para as relações étnico-raciais nos Projetos Pedagógicos de Cursos, tendo por base as leis 10.639/2003, Lei 11.645/2008, Parecer CNE/CP 3/2004 e a e a Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana), visando a supressão do racismo;
  • Fortalecer ações de núcleos e grupos que tratam da questão étnico-racial, de gênero/sexualidade, idade e PCD com editais específicos e/ou assegurar o recorte étnico-racial, de gênero/sexualidade, PCD na pontuação de propostas de docentes em editais de ensino, pesquisa e extensão;
  • Garantir estratégias de formação do corpo docente com cursos voltados para a diversidade para a composição dos NDEs;
  • Fortalecer as comissões de políticas afirmativas nas Unidades Acadêmicas para a implementação de ações concretas de curto, médio e longo prazo;
  • Realizar campanhas e uma política de comunicação não violenta e antirracista;
  • Apoiar os coletivos e as ações culturais que tratam da questão étnico- racial e da diversidade nos espaços da Universidade;.
  • Garantir uma comissão permanente de acompanhamento das ações de assistência estudantil racializada, com atenção à questão de gênero, PCD e diversidade sexual, de modo a fortalecer e melhorar as políticas existentes e propor aquelas inexistentes (como, por exemplo, a moradia estudantil);
  • Dar transparência ao fluxo do orçamento para a assistência estudantil, lutando pela ampliação desses recursos junto às instâncias políticas, em consonância com o plano da gestão política da universidade;
  • Elaborar estratégias e políticas de segurança, no sentido da ocupação e de ações de interferência física e arquitetônica na melhoria da infraestrutura dos campi, com sucessiva desmilitarização da segurança (e quando dessa permanência, garantir formação cidadã e antirracista aos agentes envolvidos);
  • Articular-se aos programas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) para a oferta de ensino, com salas especificas para trabalhadores terceirizados e apenados nas dependências da UFAM com horários alternados e alternativos na jornada de trabalho como forma de incentivo à escolarização formal desses trabalhadores.

A UFAM, como espaço de formação e produção de conhecimento, deve incorporar a diversidade de gênero e a inclusão como eixos centrais de sua gestão. Garantir um ambiente acadêmico verdadeiramente inclusivo significa acolher e valorizar as múltiplas identidades de gênero, orientações sexuais, condições socioeconômicas, culturais e étnico-raciais. Isso implica assegurar o respeito e a equidade para mulheres, pessoas LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, indígenas, quilombolas, refugiados, negros e demais grupos historicamente marginalizados.

A diversidade de gênero e a inclusão não se limitam à representatividade; são fundamentais para enriquecer o ambiente universitário, promovendo debates mais plurais, incentivando a inovação e fortalecendo a formação cidadã de toda a comunidade acadêmica. No entanto, para que essa diversidade seja efetiva, é indispensável a implementação de políticas institucionais que garantam o acesso, a permanência e a participação equitativa de todos os grupos, combatendo práticas discriminatórias e assegurando a dignidade e o pertencimento.

A ausência de medidas concretas pode resultar na perpetuação de desigualdades e na exclusão de talentos que não encontram suporte adequado para seu desenvolvimento. Por isso, um plano de gestão comprometido com a diversidade e a inclusão deve contemplar ações como a criação de comitês de equidade, a implementação de políticas de acessibilidade, a oferta de capacitações sobre temas de inclusão e a ampliação de programas de assistência estudantil voltados às especificidades de cada grupo.

Ao incluir a diversidade de gênero e a inclusão em seu plano de gestão, a Chapa SOMOS MAIS UFAM reafirma seu compromisso com a promoção dos direitos humanos e com a construção de uma instituição pública mais justa, acessível e representativa da pluralidade da sociedade brasileira.



Objetivos e Ações:

 

  • Combater a discriminação, o assédio, o machismo e a LGBTQIfobia, implementando as ações previstas na política institucional de enfrentamento à discriminação, assédios e outras formas de violência;

 

  • Estabelecer uma política institucional de diversidade sexual e de gênero na UFAM, na qual todas as áreas da universidade terão responsabilidades com a promoção, conscientização e educação sobre a diversidade sexual e de gênero e o combate às violências vinculadas ao tema;

 

  • Reconhecer a justiça social, igualdade, diversidade e inclusão como objetivos permanentes das políticas educacionais e agenda social, buscando respostas públicas e democráticas;

 

  • Estabelecer diálogo constante e consistente com movimentos sociais e movimentos de trabalhadores em educação, em prol de políticas articuladas com os princípios e ações promotoras de diversidade/direito à diferença e igualdade; desenvolvimento de políticas afirmativas de combate às desigualdades;

 

  • Incluir itens relacionados a medidas de combate a preconceitos e discriminações contra mulheres e pessoas LGBTQIAPN+ nos editais para contratação de empresas terceirizadas e de prestação de serviços;

 

  • Estabelecer equilíbrio de gênero na composição de todos os cargos sujeitos à indicação, bem como a mediação de conflitos relacionados à diversidade;

 

  • Criar a Comissão Permanente de Acompanhamento da Política de Diversidade Sexual e de Gênero (CDSG), a ser nomeada pela reitoria;

 

  • Viabilizar e consolidar, em cada campus, estruturas para acolher estudantes mães e seus filhos(as) como local para amamentação, fraldário materno e paterno, etc;

 

  • Promover educação continuada em relação a necessidade de aleitamento materno aos seus bebês dentro do espaço da universidade, caso seja necessário para a mãe e para o bebê;

 

  • Debater ações e estratégias para as alunas mães;

 

  • Ampliar a participação das mulheres nos cargos de gestão e representação na UFAM;

 

  • Promover fóruns permanentes de discussão, proposição e acompanhamento das ações para a população LGBTQIAPN+;

 

  • Elaborar carta de princípios sobre a diversidade sexual e de gênero;

 

  • Aprimorar instrumentos de avaliação de modo a considerar período de análise curricular e pontuação para bolsas de monitoria, IC institucionais e pontuação para processo seletivo na pós-graduação para estudantes mães com filhos(as) pequenos(as);

 

  • Promover ações constantes de valorização à diversidade, à inclusão e ao sentimento de pertencimento à universidade para todo o corpo discente, valorizando a pluralidade na UFAM;

 

  • Dar continuidade e fortalecer as ações de promoção da igualdade racial, de gênero, e a inclusão para pessoas trans e para as pessoas com deficiência na pós-graduação e pesquisa;

 

  • Desenvolver ação com foco no enfrentamento a casos de violência contra a mulher, comunidade LGBTQIAP+, PCD e racismo, garantindo a integridade de estudantes, professores, técnicos administrativos e gestores;

 

  • Elaborar materiais informativos sobre enfrentamento à violência e ao abuso na Universidade;

 

  • Promover a formação de docentes, discentes e técnico-administrativas(os) para a convivência com a diversidade e o respeito aos direitos humanos;

 

  • Criar, em cada campus, uma coordenação local de Diversidade e Inclusão Social.

Uma das maiores queixas da nossa comunidade universitária é a respeito da infraestrutura, principalmente no que se refere à conservação das salas de aula, laboratórios e banheiros. Alguns prédios estão sendo utilizados com muita precariedade. A nossa gestão dará prioridade à manutenção e limpeza dos espaços físicos, porque eles influenciam diretamente no desenvolvimento das funções laborativas e no bem-estar das pessoas.

Objetivos e Ações:

  • Realizar um planejamento estratégico com todos as unidades acadêmicas e órgãos suplemenares da UFAM para definição de melhorias emergenciais a serem executadas pela PCU;
  • Rever o contrato de manutenção predial com vistas a potencializar a resolução dos principais problemas de infraestrutura da UFAM no primeiro ano da gestão;
  • Dar maior suporte operacional aos setores de manutenção dos campi;
  • Melhorar a segurança e o videomonitoramento nos campi;
  • Melhorar o sistema de registro e acompanhamentos das demandas das Unidades Acadêmicas e Órgãos Suplementares à PCU;
  • Fortalecer a PCU com iniciativas criativas de fortalecimento para que vençamos os gargalos para a realização de obras;
  • Elaborar plano de captação de recursos para obras de saneamento básico da UFAM e envidar esforços para sua execução;
  • Melhorar as condições de iluminação dos espaços, atendendo de modo especial às necessidades de servidores e estudantes de cursos noturnos;
  • Ampliar o acesso à rede de internet e a inclusão digital, qualificando e criando novos pontos de conexão de internet Wi-Fi em todos os campi da UFAM;
  • Melhorar a infraestrutura predial existente que está deteriorada, com adoção de critérios de sustentabilidade e inclusão, com vistas ao melhor desempenho das atividades científicas, acadêmicas e culturais nos campi da UFAM;
  • Dar especial atenção à manutenção dos prédios, tornando-os acessíveis e seguros.
  • Dar atenção especial a Fazenda Experimental-CEUA da UFAM em prol da melhoria das condições de ensino, pesquisa, extensão e inovação lá executadas, entre elas (Adequações da infraestrutura de alojamento dos animais (reforma de galpões experimentais: Bubalinocultura, suinocultura, avicultura, ovinocultura e adequação do setor de criação de caititus) que atendam os requisitos do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal – CONCEA; Adequação de um laboratório de sanidade animal dotado de materiais de consumo e equipamentos para que se realizem exames de controle sanitário do plantel de animais criados na FAEXP com lotação de um TAE- Técnico de laboratório para realização das análises laboratoriais. Outra alternativa viável é a contratação do serviço de um laboratório privado para realizar todas as análises necessárias sob demanda para garantir o status sanitário dos animais atualizados; Reforço orçamentário para aquisição de materiais de consumo necessários para o pleno funcionamento das instalações de criações de animais (insumos agrícolas, medicamentos e materiais veterinários, insumos de alimentação animal). Bem como, há a necessidade de compra de novos equipamentos destinados à agropecuária com a finalidade de ofertar um apoio ao ensino e pesquisa mais eficiente, considerando que os equipamentos atuais são obsoletos e encontram-se em grande parte danificados; Aquisições de novos animais para a renovação de plantel que se encontra defasado, como por exemplo, aquisição de reprodutores e matrizes da espécie suína, ovina, poedeiras, frangos de corte, bovinos de corte, e assim reduzir custos de manutenção de animais que não sejam mais produtivos; Lotação de um TAE – Técnico em agropecuária, que garanta a qualidade dos serviços técnicos de apoio nos setores onde são criados os animais e áreas de pasto direcionados à alimentação animal, considerando que atualmente o serviço é desempenhado apenas por um médico veterinário em todos os setores de criação de animais (bubalinocultura, suinocultura, ovinocultura, avicultura, setor de criação de animais silvestres); Irrigação das pastagens e da capineira que servem de alimentação aos ruminantes da FAEXP. Aquisição de equipamentos de monitoramento de água para garantia do bem-estar dos animais criada na fazenda, bem como manter a qualidade físico-química e microbiológica da água fornecida aos animais.
  • Trabalhar junto ao Biotério da UFAM ações que promovam melhorias nas atividades de trabalho dos servidores;
  • Agir imediatamente para melhorias no prédio da Anatomia da UFAM, haja vista as probleméticas que os servidores ali enfrentam, bem como ao fato do amplo alcance que local possui quanto as práticas de ensino para a área de saúde, entre eles: manutenção periódica do tanque de conservação e demais equipamentos da sala de cubas; manutenção periódica (necessária substituição de alguns equipamentos) dos sistemas de refrigeração e exaustão das salas; reestruturação e ampliação do bloco, principalmente visando  inclusão de gabinetes de professores, pelo menos uma sala de aula para apoio didático e reforma dos banheiros; pavimentação do acesso ao bloco, com implementação de sistema de drenagem pluvial (qualquer chuva alaga as entradas do prédio); construção de tanque externo para drenagem e coleta adequada do formaldeído descartado; coleta periódica de resíduos; manutenção periódica do entorno do bloco e remoção do entulho; fornecimento periódico e em quantidades adequadas de EPIs aos servidores do setor; estabelecimento de parceria Institucional com o Instituto Médico Legal com a finalidade de viabilizar doação de cadáveres e esqueletos não reclamados; investimento na capacitação técnica dos servidores e em equipamentos para utilização de técnicas anatômicas modernas (plastinação por exemplo); instalação de câmeras de monitoramento no interior e exterior do bloco.
  • Melhorar as condições de infraestrutura dos servidores da Coordenadoria de Serviços Gráficos e trabalhar para que se tornem um órgão suplementar;
  • Investir em infraestrutura, ampliação do quadro de recursos humanos, modernização do parque tecnológico, desenvolvimento de gestão humanizada e participativa dos órgãos suplementares da UFAM: BIOCEN, CAUA, CCA, CTIC, EDUA, MA, CDEAM, CETELI, CEPRAM, CAM, CED, COMPEC.

A inclusão de um tópico específico sobre meio ambiente e sustentabilidade no plano de gestão da chapa SOMOS MAIS UFAM é fundamental para reafirmar o compromisso da UFAM com a preservação e o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Considerando que a UFAM está situada em uma das regiões mais biodiversas do planeta, com quatro campi localizados em municípios ao longo da calha do Rio Amazonas, um no Sul do Estado e um campus na capital inserido em uma Área de Proteção Ambiental, a gestão universitária precisa atuar de forma responsável e integrada às questões ambientais.

O campus de Manaus, por exemplo, abriga nascentes de igarapés essenciais para o equilíbrio hídrico da cidade e espécies emblemáticas da fauna, como o Sauim-de-Coleira, primata endêmico de Manaus e ameaçado de extinção. Dessa forma, é imprescindível que a UFAM adote políticas eficazes de conservação, promovendo ações para proteger os ecossistemas existentes dentro de sua área, ao mesmo tempo em que conscientiza a comunidade acadêmica sobre a importância de preservar o patrimônio natural.

Nos campi do interior, a sustentabilidade deve ser uma prioridade para garantir que as atividades acadêmicas e administrativas respeitem as particularidades ambientais locais, minimizando os impactos e promovendo práticas ecológicas, como gestão de resíduos, uso eficiente da água e da energia, e incentivo a pesquisas voltadas para a valorização dos saberes tradicionais das comunidades amazônicas.

Ao inserir a sustentabilidade em seu plano de gestão, a chapa SOMOS MAIS UFAM estará alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, além de consolidar o papel da universidade como referência nacional e internacional em pesquisa ambiental. Assim, a UFAM poderá formar profissionais comprometidos com a conservação da Amazônia e com soluções inovadoras para os desafios ambientais da região.

Portanto, garantir um eixo estratégico voltado ao meio ambiente e à sustentabilidade é um passo essencial para que a UFAM fortaleça sua missão institucional de proteger e valorizar a Amazônia, promovendo um futuro mais sustentável para as próximas gerações.

 

Objetivos e Ações:

 

Meio Ambiente e Sustentabilidade

 

  • Atualizar e implementar efetivamente uma Política Ambiental para UFAM;
  • Desenvolver um Plano de Logística Sustentável para a UFAM contemplando os critérios e práticas de sustentabilidade ambiental das contratações de serviços e compras da Universidade;
  • Implementar um programa de redução de uso de materiais poluentes e não biodegradáveis, principalmente o plástico;
  • Envidar esforços na busca de recursos para melhorias nos sistemas de esgotamento e tratamento de esgoto nos campi da universidade;
  • Implantar a coleta seletiva e solidária, permitindo a doação de material reciclável para as associações de catadores nas cidades que abrigam os campi, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
  •  Implantar o Programa de Gerenciamento de Resíduos (PGR), orientando o descarte adequado de materiais químicos, pilhas, baterias, vidros, lâmpadas, pneus e óleos lubrificantes resultantes das atividades administrativas e acadêmicas;
  • Criar de um Programa de Sustentabilidade de Obras e demais intervenções nos campi da UFAM;
  • Apoiar a efetiva participação de TAEs e professores da UFAM nos comitês e conselhos ambientais municipais e estadual, e nos conselhos gestores de Unidades de Conservação, Comitês de bacias, dentre outros;
  • Propor parcerias em atividades de Educação Ambiental às prefeituras municipais e instituições interessadas na capital e o interior (ex. piquenique e caminhadas ecológicas, semana de meio ambiente, mutirões de limpeza de rios e igarapés, poda e plantio de mudas de espécies etc.);
  • Combates as invasões e a caça ilegal de animais silvrestres dentro da APA do Campus de Manaus;
  • Proteção das nascentes de igarapés existents dentro da APA do campus da UFAM em Manaus;
  • Promover campanhas de educação ambiental junto aos servidores(as) e estudantes da UFAM na capital e no interior;
  • Buscar parcerias com os órgãos ambientais municipais, estaduais e federais para a gestão ambiental da UFAM.



Gestão da população animal nos campi da Ufam

 

    • Combates o abandono de animais nos campi da UFAM, que é crime de acordo com a Lei Federal n.º 14.064/20 e Decreto Lei n.º 24.645/34, seja em câmpus universitário ou qualquer outra localidade;
    • Identificação de animal doméstico abandonado ou perdido nas dependências da UFAM e destinação dos animais errantes e manutenção temporária dos animais comunitários;
    • Regulamentar juntamente com a comunidade acadêmica a circulação temporária de animais de companhia nas dependências da UFAM;
  • Captura e transporte dos aniamis abandonados que não oferecem riscos para um lar temporário para posterior adoção;
  • Promover editais de extensão com recursos para projetos voltados alimentação e cuidados dos animais comunitários;
  • Criar um setor responsável pela implementação da Política de Meio Ambiente da UFAM e da gestão dos animais comunitários;
  • Promover campanhas de castração e vacinação dos animais comunitários;
  • Implemtar uma política de captura, esterilização e detenção dos animais abandonados nos capi da UFAM em parceria com o poder público municipal;
  • Trabalhar para a criação de um Núcleo de Manejo dos Animais Comunitários com sala de passagem (detenção, vacinação, esterilização e cuidados);
  • Realização de campanhas educativas junto a comunidade acadênica para prevenção de zoonoses, combate aos maus tratos e alimentação correta dos animais comnitários da UFAM;
  • Buscar parcerias público/privadas com clínicas veterinárias para atendimento dos animais comunitários;
  • Combate a caça dos animais silvestres da Área de Proteção Ambiental (APA) do campus de Manaus.

 

A criação de uma política institucional de arte e cultura na UFAM é essencial para fortalecer a identidade cultural da instituição e valorizar a diversidade de expressões artísticas presentes em sua comunidade. A UFAM, como um espaço de produção e difusão de conhecimento, deve reconhecer e fomentar a arte e a cultura como elementos fundamentais para a formação integral de seus estudantes, além de promover o intercâmbio cultural com a sociedade.

A universidade possui enorme potencial nesse campo, contando com uma Faculdade de Artes (FAARTES) e o Centro de Artes (CAUA) que podem se consolidar como polos de produção e disseminação cultural. A possibilidade de criar uma orquestra universitária, fortalecer os corais e ampliar os diversos grupos artísticos, musicais e de artes visuais já existentes representa uma oportunidade única para que a UFAM se torne uma referência cultural na região amazônica.

A proposta da chapa SOMOS MAIS UFAM de instituir uma política de arte e cultura demonstra uma visão inovadora e comprometida com o fortalecimento da cultura acadêmica, promovendo a inclusão e o pertencimento da comunidade universitária. A arte tem o poder de unir diferentes grupos, estimular o pensamento crítico e sensibilizar para questões sociais e ambientais, contribuindo para uma universidade mais humana e plural.

Além dos benefícios internos, uma política de arte e cultura também impactaria positivamente a comunidade externa. A UFAM, como instituição pública, tem o dever de compartilhar suas produções culturais com a sociedade, promovendo eventos, exposições, concertos e atividades formativas abertas ao público. Dessa forma, a universidade se torna um espaço vivo de interação e troca cultural, fortalecendo sua relação com a cidade e com as diversas comunidades amazônicas.

Assim, a proposta da chapa SOMOS MAIS UFAM de inserir uma política institucional de arte e cultura é um avanço necessário para potencializar a UFAM como um centro de expressão e valorização das diversas manifestações culturais, promovendo a inclusão, o conhecimento e a preservação das identidades regionais e nacionais.

 

Perspectiva para Dentro da Instituição

Integrar social e culturalmente os segmentos que compõem a comunidade universitária, gerando nos campi um ambiente físico de imersão em oportunidades de experiências culturais, por meio da criação de mais espaços de apresentações e do apoio a um calendário permanente de atividades de integração e vivência social dos campi universitários.



Perspectiva para Fora da Instituição

Apoiar a integração social cultural, acadêmica e científica da Universidade junto à sociedade civil, entidades organizadas e poderes públicos municipais por meio da realização direta de atividades culturais que sejam vitrine da produção cultural da Universidade bem como destaquem e interajam com a produção cultural local, que por sua vez deve se refletir nos campi universitários.

 

Identidade Amazônica e Cultura Brasileira 

Envolver a Universidade no debate sobre as questões da identidade amazônica e nas políticas culturais implementadas no país, estados e municípios, sobretudo por meio das leis de fomento que tem experimentado um grande crescimento, tanto de oportunidades como de recursos, avaliando sempre o impacto dessas leis na realidade do fazer cultural.

 

Identidade e Cultura amazônicas 

Importante também é envolver a Universidade no debate sempre contemporâneo e sempre atualizado, redivivo, quanto ao espaço simbólico da identidade amazônica e suas implicações a sua imagem econômica, política e cultural. A UFAM deve participar desse debate com sua visão acadêmica e científica, estimulando-o a ocorrer em todos os seus espaços.

 

Produção Cultural Amazônica 

Aproximar os profissionais e trabalhadores da cultura amazonense da Universidade, estabelecendo diálogos setoriais (música, cinema, teatro, dança, artes circenses, pictóricas, literatura etc.) interativos, de forma a facultar com que a produção cultural amazonense se reflita na Universidade, garantindo como retorno que o saber universitário esteja à disposição da produção cultural local e que a qualifique para representar a UFAM e o Amazonas no Brasil e no mundo.

 

Saber Popular Tradicional 

No aspecto específico da cultura popular tradicional amazônica, apoiaremos e defenderemos a aproximação dos saberes produzidos na universidade com os saberes populares ampliando o acesso de mestras e mestres de manifestações da cultura popular aos ambientes universitários e acadêmicos, desde os seus espaços sociais até os seus espaços educacionais.

 

Economia Criativa 

Inteirar a Universidade do debate sobre a questão da Economia Criativa fazendo dela palco para a proliferação de iniciativas no setor, com foco na dinamização das potencialidades advindas de iniciativas dos cursos de graduação, seja na área da informática, da música, da literatura, enfim em quaisquer das áreas prioritárias em que se conceitua a Economia Criativa.

 

Objetivos e Ações:

 

  • Realizar, em parceria com prefeituras e o Estado, os festivais de arte e cultura em pontos estratégicos da sociedade amazonense, em todas as regiões em que há campi universitários acompanhando um calendário das estações do ano;
  • Realizar encontros/festivais/semanas/simpósios de cada setor cultural. O festival de cinema da UFAM, o festival de teatro universitário, a semana de literatura universitária, encontros de músicos universitários de jazz, rock, blues, FestUFAM e mais;
  • Formular editais que não são necessariamente de provimento de recursos, mas podem gerar oportunidades voltadas aos fazedores da cultura amazonense, que deverão se realizar nos espaços da Universidade, bem como editais que, no sentido inverso, promovam a produção cultural da Universidade nas sociedades adjacentes aos seus campi.
  • Apoiar manifestações artísticas e culturais da UFAM com a participação da comunidade externa, como forma de valorização da cultura na Universidade;
  • Estimular a criação de espaços adequados para a arte e cultura nos campi;
  • Incentivar a realização de eventos culturais em parceria com os municípios das nossas regiões de atuação;
  • Promover projetos e apoiar parcerias para realização de festivais de música, teatro, cinema, cultura popular tradicional nas cidades, e outras formas de manifestação culturais significativas para formação plena dos discentes;
  • Estimular e apoiar o desenvolvimento de projetos que visem a ampliação e consolidação de atividades de arte e cultura nos campi da UFAM, com destaque aos grupos existentes;
  • Ampliar e consolidar as políticas de promoção, divulgação e reconhecimento da cultura de todas as regiões do Amazonas;
  • Apoiar as comunidades e grupos tradicionais da cultura amazônica, valorizando e apoiando a participação de mestres e mestras nas atividades de ensino, extensão e pesquisa;
  • Criar espaços adequados para receber exposições itinerantes;
  • Estabelecer parcerias com museus consolidados para viabilizar a vinda de exposições itinerantes e, também, para proposição de exposições temporárias em museus consolidados do estado e do país em parceria com artistas amazônicos;
  • Incentivar a criação de corais, orquestras e grupos musicais, em parceria com instituições, músicos e artistas locais em todos os campi da UFAM;
  • Fomentar e apoiar a realização nos campi de feiras e mostras de produtos e serviços de cunho cultural produzidos pela Economia Criativa, em uma iniciativa associativa abrangente, voltada para estimular a invenção, o aperfeiçoamento e a comercialização desses produtos.
  • Trabalhar para a crição de uma Pró-Reitoria de arte e cultura para implementar a política cultural da UFAM.

A Universidade Federal do Amazonas é uma Instituição complexa, de modo que fazer chegar as decisões e promover a todos as informações que culminem em processos de excelência no ensino, pesquisa, extensão e inovação continua sendo um desafio. Os problemas com a gestão da comunicação e da informação na UFAM são graves e se arrastam por anos.

Entendemos que essa gestão é estratégica e deve nos ajudar a estabelecer uma relação confiável e perene com os diversos públicos internos e externos e, portanto, deve ter lugar de destaque em nossa instituição. Precisamos de ações efetivas que alavanquem a gestão da comunicação e da informação na nossa UFAM. Assim propomos:

 

  • Criar um Sistema de Inteligência Acadêmica (SIA) considerando que a informação é indispensável no curso da tomada de decisão e na execução das atividades administrativas de ensino, pesquisa, extensão e inovação. O Sistema se constituirá da reunião, contínua, sistemática e ética, de informações que possam contribuir para o posicionamento estratégico da UFAM; 
  • Elaborar Plano de comunicação integrada como meio de juntar o planejamento institucional, estratégias e uso de meios de comunicação diversos para que alcancemos nossos objetivos institucionais, dentre eles, a promoção da nossa marca e nossos produtos ou serviços; 
  • Disseminar as decisões tomadas pela administração superior e manter canal de comunicação que permita o acesso ao que é decidido e produzido na UFAM. Vamos primar por sistemas de comunicação e processos mais eficientes, ágeis e que alcancem a todos. Vamos elaborar um Plano de Gestão em Comunicação e Informação e de Gestão Documental; 
  • Criar uma rádio FM Universitária Educativa para a sede e outra em Parintins, que vai atender a todos os cursos da UFAM com programas produzidos e apresentados por alunos e professores pesquisadores de todos os cursos; 
  • Integrar as rádios da UFAM à rede de rádios universitárias públicas do Brasil;
  • Revitalizar a TV UFAM e firmar parcerias com emissoras educativas de todo o Brasil; 
  • Fortalecer parceria da TV UFAM com ABTU – Associação Brasileira de TVs Universitárias; 
  • Prover a UFAM de condições de infraestrutura e de pessoal para manter viva a memória da Instituição e fazer a gestão de toda a documentação da universidade de forma eficiente e dentro da legislação; 
  • Buscar recursos para aumentar o investimento no Sistema de Bibliotecas da UFAM e no Arquivo Central, com incremento dos serviços de apoio a discentes e servidores com deficiência e para a expansão e criação de novos serviços nas bibliotecas e no arquivo;


  • “UFAM Sem Fronteiras” – Evento integrado envolvendo o ensino, pesquisa e extensão promovendo os projetos realizados na e pela UFAM para a sociedade: O projeto “UFAM Sem Fronteiras” visa integrar ensino, pesquisa e extensão, aproximando a universidade da sociedade e destacando o contexto amazônico. Inspirado no CONIC UFAM, promoverá apresentações acadêmicas de projetos da universidade. Os resultados esperados incluem maior engajamento estudantil, fortalecimento da identidade amazônica e soluções colaborativas para desafios regionais. A proposta busca democratizar o conhecimento e ampliar o impacto social da UFAM, reforçando seu papel transformador.


  • “Eventos UFAM” – Plataforma de gestão de eventos institucional: O projeto Eventos UFAM propõe a criação de uma plataforma digital para centralizar a gestão, divulgação e organização de eventos acadêmicos, científicos, culturais e de extensão da UFAM. A iniciativa visa apoiar a realização e a institucionalização dos eventos realizados dentro da UFAM, possibilitando a modernizar processos como inscrições, submissão de trabalhos e emissão de certificados, além de fortalecer a visibilidade institucional. 


  • UFAM em Tela – TVs com Programação da TV UFAM nos Campi Universitários: O projeto UFAM em Tela visa instalar televisores nos campi para exibir a programação da TV UFAM, ampliando o acesso a conteúdos educativos, culturais e informativos. A iniciativa fortalece a comunicação institucional, integra a comunidade acadêmica e aumenta a visibilidade da universidade. Também promove inclusão digital e cultural, reforçando a identidade universitária e valorizando a produção científica e cultural da Amazônia.


  • Gestão Informacional da Universidade Federal do Amazonas (UFAM): O projeto Gestão Informacional da UFAM visa implementar uma política integrada para organizar, preservar e acessar as informações institucionais, coordenado pelo Arquivo Central. Inclui diretrizes, sistemas digitais alinhados à LGPD, abrangendo gestão de processos, arquivística e governança da informação. O objetivo é modernizar os processos, melhorar a eficiência organizacional e garantir maior transparência e acesso à informação para a sociedade.


  • Política de Preservação da Memória Institucional da UFAM: O projeto Política de Preservação da Memória Institucional da UFAM visa fortalecer a identidade da universidade por meio da organização, preservação e divulgação de seu patrimônio histórico. Inclui a criação de um Comitê de Memória Institucional, digitalização de acervos e uma plataforma de acesso público. O objetivo é resgatar a trajetória da UFAM, valorizando sua contribuição educacional, científica e cultural, promovendo pertencimento e reafirmando sua relevância histórica.


  • Pró-Reitoria de Informação, Comunicação e Tecnologia da UFAM: A Pró-Reitoria de Informação, Comunicação e Tecnologia (PROICT) da UFAM visa integrar as unidades responsáveis pela gestão da informação, comunicação e atividades acadêmicas, de pesquisa, extensão e cultura. Ao unificar ações de CTIC, ASCOM, TV UFAM, EDUA, Biblioteca, Arquivo Central, Museu Amazônico e Centro de Artes, a PROICT criará uma estratégia coesa, otimizando processos e ampliando a visibilidade institucional. A centralização promoverá inovação, maior eficiência e fortalecerá o impacto social da UFAM.

 

  • Vamos promover a capacitação dos docentes para o uso de tecnologias e metodologias inovadoras e inclusivas para permitir aos estudantes terminar com qualidade seus cursos dentro do tempo previsto; 
  • Ampliar e modernizar a infraestrutura do CED, de modo que passe a atender às demandas da UFAM; 
  • Disponibilizar numa diversidade de possibilidades e modalidades, cursos on-line, remotos e híbridos, reduzindo significativamente as diferenças entre demanda e oferta de formação em nossa região, gerando novas formas de ensinar e aprender, novos serviços e novas possibilidades de trabalho; 
  • Disponibilizar ferramentas de comunicação síncrona e assíncronas, objetivando maior interatividade entre estudante/ docente, estudante/estudante e docente/docente, garantindo um ambiente centrado na comunicação CMO – Comunicação Mediada por Computador e na videoconferência.

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